27 de agosto de 2025

pt-br

Cultura

31ª Festa dos Filhos Ausentes de Torixoréu terá show nacional em setembro

O evento é conhecido por reunir moradores, visitantes e pessoas naturais do município que vivem fora

 

Tradicional na região, a 31ª edição da Festa dos Filhos Ausentes de Torixoréu será realizada nos dias 05 e 06 de setembro, na praça Dona Vitória, na Matriz. O evento é conhecido por reunir moradores, visitantes e pessoas naturais do município que vivem fora.

Neste ano, a programação para os dois dias de celebrações inclui música, atividades culturais e esportivas. O destaque da festa será o show nacional da dupla sertaneja Netto & Henrique.

A abertura ocorre na sexta-feira (05), com apresentações de Albino Varjão, Franklin Goulart, Tiago e Seus Teclados e Hander Bonetto, que também encerra a programação no sábado.

No sábado (06), as atividades começam pela manhã, com torneio de futsal, lançamento do livro "Primaveras Destoantes", fanfarra escolar, almoço com comida típica e música ao vivo, e seguem à tarde com som automotivo. À noite, haverá a entrega de Moção de Aplausos ao torixorino Júlio César Moreira de Brito, além de show com a banda Onakra e, à meia-noite, o show da dupla Netto & Henrique. A programação termina com apresentação de Hander Bonetto, às 01h30.

A festa é realizada pela Prefeitura e Câmara Municipal de Torixoréu. A entrada é gratuita.

Fatos24horas


Novo filme espiritualista baseado na obra de Chico Xavier, será lançado no primeiro semestre de 2026

Gravações em Curitiba e Rio de Janeiro terminaram e o filme está em processo de edição e finalização

O nome longa-metragem brasileiro de temática espiritualista, “Sexo e Destino”, está em processo de edição e finalização, após o término do período de gravações em Curitiba e no Rio de Janeiro. O lançamento nacional do filme, que ficará a cargo da distribuidora Paris Filmes, será no primeiro semestre do ano que vem.

O filme é baseado no livro “Sexo e Destino”, psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira pelo Espírito André Luiz e publicado pela Federação e Espírita Brasileira (FEB).

O roteiro, desenvolvido por Glauber Filho e Almudena Ruiz e escrito por Márcio Trigo, Rodrigo Santos, Luisa Prochnik e Carolina Massote, ambienta nos dias atuais a trama do livro clássico publicado em 1963. A essência da história permanece a mesma: a trajetória de duas famílias – Torres e Nogueira – se entrelaça em tramas de amor e ódio.

A maior parte das filmagens, realizadas entre 9 de junho e 21 de julho, aconteceram em estúdio e locações em Curitiba. As últimas cenas foram gravadas no Rio de Janeiro, onde a história se passa. Nos dias 14, 15, 16 e 21 de julho, a produção fechou trechos da praia e avenida Atlântica, no Leme, para a gravação de externas, que incluíram uma cena de atropelamento com uma dublê.

Márcio Trigo, que já havia dirigido outro filme espiritualista, “Nada é por acaso”, é o diretor de “Sexo e Destino”. O elenco conta com Antônio Fragoso, Letícia Augustin, Carol Macedo, Raquel Rizzo, Tato Gabus Mendes, Bruno Gissoni, Totia Meireles, Tiago Luz, Jaedson Bahia e Rafael Cardoso.

Os livros psicografados pelo médium Chico Xavier (1910-2002), um dos mais importantes expoentes do Espiritismo, venderam mais de 25 milhões de exemplares em língua portuguesa e foram traduzidos para mais de 30 idiomas.

O público brasileiro notoriamente recebe muito bem filmes com a temática espiritualista, tanto nacionais como internacionais. Nos últimos anos, “Nosso Lar”, “Chico Xavier”, “Nosso Lar 2: Os Mensageiros”, “As Mães de Chico Xavier”, “Bezerra de Menezes: O Diário de um Espírito”, “Divaldo – O Mensageiro da Paz”, “Kardec: A História por Trás do Nome” e “Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz” e “Nada é por acaso” obtiveram bilheterias expressivas no Brasil.

 “Sexo e Destino” é uma produção da New Cine e TV (do produtor Tomislav Blazic), Estação Luz Filmes (do produtor Sidney Girão) e Federação Espírita Brasileira, pelo selo próprio, FEB Cinema.

Márcio Trigo (ao centro) é o diretor de “Sexo e Destino”.

Foto: Rene Ernst

Na gravação de uma cena de atropelamento, a dublê Camila Palma, trajando equipamento de proteção adequado, foi sustentada por um cabo de aço atrelado a um guindaste, que amenizou o impacto da sua queda no solo.

Fotos: Rene Ernst

Para o agendamento de entrevista, envie uma mensagem para a assessoria de imprensa do filme:

Diagrama Comunicações

Marcelo Cajueiro

Whatsapp: 21-98802-3190

[email protected]


Semana Barra Cuiabana celebra os 101 anos de fundação de Barra do Garças com homenagens e programação cultural

Evento resgata a história da cidade, valoriza pioneiros e reúne atrações para toda a família

Começa na próxima segunda-feira (25), a Semana Barra Cuiabana, que se estende até o dia 30 de agosto, promovida pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Cultura, com apoio da Câmara de Vereadores. A programação inclui homenagens aos pioneiros, feira cultural e apresentações musicais, celebrando a identidade histórica e cultural do município.

A data de emancipação política de Barra do Garças é 15 de setembro de 1948, mas, como explica o secretário de Cultura, José Roberto Ribeiro, as origens são anteriores: “Esse ano, completamos 101 anos da fundação de Barra do Garças, que começou em 13 de junho de 1924, e levava o nome de Barra Cuiabana, por serem as primeiras ocupações da região. A margem direita do rio era conhecida como Barra Cuiabana, em referência a Cuiabá, e do outro lado, estava a Barra Goiana, que hoje conhecemos como Aragarças”, relembra o secretário.

A Semana Barra Cuiabana é um projeto de lei, de nº 4.068, de autoria do ex-vereador Cleber Fabiano, de 2019, que insere no calendário oficial do município esta comemoração.

Programação:

25/08 

  • Café da manhã com o prefeito - Salão do Anfiteatro Fernando Peres, às 8h

  • Sessão Solene em Homenagem aos Pioneiros - Câmara de Vereadores, às 18h

27/08

  • Tradicional Feira da Calçada da Cultura -  às 18h (programação especial para toda a família)

28/08

  • Ação de homenagens - Feira do Nova Barra, às 18h

30/08

  • Evento Barra Cuiabana - na Arena do Porto do Baé, às 19h [shows de Nyrégia Moreira (MPB), Juju (MPB) e Serafim & Juninho (Forró), além da interatividade garantida por Joice Campos, que traz plataforma 360º, túnel Infinity e cabine de fotos]

 

Festival 'General Show' promete agitar General Carneiro com shows nacionais e rodeio

O prefeito João Filho (MDB) de General Carneiro (MT) anunciou o 'Festival General Show', um grande evento que acontecerá entre os dias 18 e 20 de setembro. A iniciativa, que contará com shows de destaque nacional e rodeio, busca movimentar a economia e oferecer entretenimento gratuito à população.

O financiamento do evento foi garantido por meio do apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel) de Mato Grosso e de uma emenda parlamentar do deputado Beto Dois a Um. O prefeito destacou a importância dessas parcerias, ressaltando que o festival "vai somar muito à nossa região e vai fomentar nosso comércio". A festa será realizada em uma chácara cedida por Eudes, amigo do prefeito, e terá entrada gratuita.

Programação e impacto na economia

A programação do festival promete três noites de música sertaneja:

  • Jads e Jadson abrem o evento na quinta-feira.

  • Cleber e Cauan se apresentam na sexta-feira.

  • Max & Luan encerram a festa no sábado.

Além dos shows, haverá um rodeio de montaria em touros, organizado pela equipe de Michael Salles.

O impacto do festival já é sentido na cidade. Hotéis e salões de beleza estão com alta procura, e o comércio local se prepara para atender o grande número de visitantes. A Câmara Municipal, liderada pelo presidente Divino Borracheiro, reforçou o apoio ao evento, destacando o "esforço coletivo" para transformar a festa em realidade.

O slogan oficial do evento, "o maior festival de todos os tempos", reflete a alta expectativa da cidade, que já respira o clima de festa.

 
 

3 livros para manter vivas as tradições nas novas gerações

Obras infantis mostram como as narrativas populares continuam relevantes ao se adaptarem às novas linguagens

No dia 22 de agosto, comemora-se o Dia Nacional do Folclore, uma data que vai muito além de lendas infantis e personagens da ficção. Criada oficialmente em 1965, a data celebra as histórias tradicionais que, ao longo do tempo, fortaleceram a ideia de identidade brasileira. Entre todas as formas de expressão do folclore, a literatura se destaca como uma das mais poderosas ferramentas de preservação dessas tradições.

Ao reunir diversos gêneros, a literatura folclórica conecta passado e presente por meio da linguagem. Muito além de contar histórias, ela passa ensinamentos e ajuda a manter viva a memória de personagens que fazem parte da formação cultural brasileira, como o Saci-Pererê, a Iara, o Curupira, a Mula-sem-cabeça, o Boto-cor-de-rosa e o Boitatá. Essas figuras, inicialmente transmitidas pela oralidade, acharam nos livros uma forma de permanecer no imaginário das pessoas.

“O folclore é um patrimônio cultural que revela muito sobre quem somos enquanto povo. Ele carrega saberes ancestrais, valores coletivos e um modo muito particular de ver e interpretar o mundo. Quando a literatura se apropria dessas narrativas, ela não só preserva essas histórias como também tem a oportunidade de atualizá-las, permitindo que continuem ressoando em contextos contemporâneos”, afirma Laura Vecchioli do Prado, coordenadora de Literatura e Informativos do Editorial de Educação Básica da SOMOS Educação.

A valorização da cultura popular na literatura não é novidade. Autores como Ricardo Azevedo, Mário de Andrade, Ariano Suassuna e Luís da Câmara Cascudo foram grandes responsáveis por levar essas histórias para o papel. Ricardo Azevedo, por exemplo, dedica-se a recontar e recriar contos populares, provérbios e cantigas, aproximando as novas gerações das tradições orais brasileiras com linguagem acessível e sensível.

“A transição da oralidade para o texto escrito foi fundamental para garantir a permanência dessas histórias. Porém, mais do que registrar, os autores reinterpretam, dialogam com o presente e fazem com que crianças e jovens se vejam nesses personagens. É essa ponte entre o passado e o presente que mantém o folclore vivo”, explica Laura.

Nos últimos anos, o interesse por narrativas folclóricas se ampliou por meio de novos formatos. Livros ilustrados, adaptações para quadrinhos, animações e jogos digitais têm atraído as novas gerações para essas histórias, além das comemorações folclóricas que já faziam parte da nossa cultura, sendo as mais populares a Festa Junina e o Carnaval. Esse movimento revela o potencial da literatura folclórica de se adaptar ao tempo presente e permanecer relevante.

Ao se aproximar dessas histórias, o leitor passa a refletir sobre valores e representações culturais que ajudam a formar a identidade do Brasil. Pensando nisso, a coordenadora recomendou 3 livros para manter o contato com o folclore brasileiro desde cedo:

1- Meu livro de folclore – Editora Ática

Fatos24horas

Preço: 76,99 (Link para compra)

Autor: Ricardo Azevedo
Número de páginas: 72

Esta consagrada obra reúne histórias curtas, provérbios, adivinhas, trava-línguas, figuras lendárias e diversas expressões do folclore brasileiro. Um livro que valoriza a tradição oral e convida as crianças a explorarem a riqueza da nossa cultura popular.

2- Adivinha quem vem para assustar – Editora Formato

Fatos24horas


Preço: 89,08 (Link para compra)

Autor: Maurício Veneza
Número de páginas: 24

Quatro seres encantados – Saci, Cuca, Curupira e Boiuna – se sentem desanimados. Já não assustam mais ninguém e perderam espaço na floresta. O verdadeiro monstro agora é o homem, que polui, desmata e destrói a natureza, deixando pouco lugar para a magia existir.

3- O canto do uirapuru: uma história de amor verdadeiro – Editora Formato

Fatos24horas
Preço: 22,91 (Link para compra)

Autor: Tiago Hakiy
Número de páginas: 32

Durante a contação de histórias, o pajé narra o amor entre Wasiry e Iacy May, que deu origem ao rio Andirá. Quando Wasiry desaparece na floresta, Iacy sonha com sua morte. Em lamento, ela canta com tanta dor que suas lágrimas tocam o coração do Criador, que as transforma em rio. Iacy, por fim, vira o Uirapuru, pássaro de canto triste e encantador.

Sobre a unidade de Literatura da SOMOS Educação (SOMOS Literatura) - Com mais de 1,6 mil obras em seu catálogo e mais de 500 autores nacionais e estrangeiros, de diversos gêneros literários, a área de Literatura da SOMOS Educação reúne obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Formato, Saraiva e Scipione de literatura infantojuvenil. A área também é responsável pelo Coletivo Leitor, portal que busca difundir o valor e a importância da leitura e da literatura para o ser humano desde criança, estimulando a criatividade e a empatia.

Mais informações à imprensa:
Mira Comunicação – assessoria SOMOS Literatura
Amanda Prado – Cel. 11 97182-0207
Vitória João – Cel. (11) 96584-4554


Resultados finais de seleção do edital Viver Cultura estão disponíveis no site da Secel

Prazo para habilitação de documentos dos projetos selecionados vai até sexta-feira (22)

Os resultados finais de seleção de 16 categorias que integram o edital Viver Cultura – edição Política Nacional Aldir Blanc (Pnab) - estão disponíveis no site da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT). As publicações trazem a relação dos projetos contemplados na seleção pública que, ao todo, conta com R$ 7,3 milhões de investimento.

Foram divulgados os resultados finais de seleção das categorias Música, Artes Visuais, Teatro, Circo, Artesanato, Bandas e Fanfarras, Capoeira, Hip Hop, Carnaval e/ou Festas Populares. O resultado da categoria Dança será publicado na sexta-feira (22.8). Essas 10 categorias estão dentro da divisão “Práticas Culturais”.

As outras sete categorias com resultados finais de seleção publicados abrangem Povos de Terreiro, Pessoas Imigrantes e/ou Refugiados, Pessoas LGBTQIAPN+, Comunidades Ribeirinhas, Pantaneiros e/ou da Agricultura Familiar, Povos Ciganos, População em Situação de Rua, e população Egressa do Sistema Prisional ou em Privação de Liberdade.

Com a publicação dos resultados, os proponentes das propostas selecionadas nas 16 categorias têm até sexta-feira (22) para entregar os documentos obrigatórios de habilitação jurídica e fiscal. A documentação deve ser encaminhada de forma online, em formato PDF, por meio do formulário disponível na página do edital, no site da Secretaria (link aqui).

Pnab em Mato Grosso

Totalizando R$26 milhões de investimentos, os editais da PNAB promovidos pela Secel irão atender diversas áreas culturais do Estado, como patrimônio histórico, biblioteca, literatura, economia criativa e outros. 

Confira o andamento dos editais do Ciclo I da Pnab em Mato Grosso:

Viver Cultura: resultado final de seleção publicado

Ações Formativas / Patrimônio Histórico e Museológico: em fase de formalização para pagamento

Inventários de Patrimônio Imaterial de Mato Grosso: em fase de formalização para pagamento 

Premiação Marília Beatriz: resultado final publicado

Literatura em Cena: resultado final publicado

Formação Técnica de Auxiliar de Bibliotecas: resultado final publicado

Pontão de Cultura de Mato Grosso: resultado final de seleção publicado

Rede Estadual de Pontos de Cultura de Mato Grosso: resultado preliminar  de seleção publicado

Cinemotion Audiovisual: cronograma retomado e resultado preliminar de seleção retificado

MT Criativo: cronograma retomado e resultado preliminar de seleção retificado


Cine Teatro recebe evento com capacitações de audiovisual, exibição de filmes e debates a partir desta sexta-feira (22)

Evento tem apoio da Secel e busca a valorização e o desenvolvimento da produção audiovisual regional

O Cine Teatro recebe, a partir desta sexta-feira (22.8), o Pantanal em Cena, a partir das 9h, que terá oficinas práticas de audiovisual, painéis temáticos, sessões comentadas de filme, além de outras atrações. 

Com o patrocínio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso (Secel), via emenda parlamentar, o evento visa a valorização e o desenvolvimento da produção audiovisual regional.  

O evento, que tem duração de três dias, é gratuito. As inscrições para as atividades devem ser feitas aqui.

Mais informações do evento podem ser encontradas no Instagram @instituto_ibitiraty e @Pantanalemcena.

Confira a programação: 

Sexta-feira (22.8):
Curso de Extensão I – Atuação para câmera com o ministrante Thiago Brianti
Painel Audiovisual no Centro-Oeste: Desafios e Conexões 
Exibição do Filme – Loop de Direção de Bruno Bini
Conversa Especial com o Diretor homenageado, Bruno Bini 

Sábado (23.8):
Curso de Extensão II – Direção e Produção Audiovisual com a ministrante Eva Pereira 
Painel: Produção Audiovisual no Centro-Oeste: Desafios e Perspectivas 
Exibição do Filme – Oeste Outra vez de Direção de Erico Rassi
Conversa Especial com o Diretor homenageado, Èrico Rassi

Domingo (24.8):
Curso de Extensão III – Oficina de Roteiro Cinematográfico com o ministrante Fábio Meira 
Palestra: Experiência da Riofilme e seus cases
Exibição do Filme – As duas Irenes de direção de Fábio Meira
Conversa Especial com diretor homenageado, Fábio Meira 

Serviço: Pantanal em Cena 
Local: Cine Teatro – Sala Anderson Flores 
Data: 22 até 24 de agosto
Horário: a partir das 9h


Samba do Pretinho da Serrinha já tem vendas abertas para a edição de 2025

A partir desta segunda (18), clientes Banco do Brasil já podem adquirir seus ingressos com desconto via Ticket 360 para as edições do Rio de Janeiro e de São Paulo. A venda geral acontece a partir da próxima quarta (21)

Samba do Pretinho da Serrinha abriu suas vendas para a edição de 2025, que acontece no Rio de Janeiro (Vivo Rio) e em São Paulo (Varanda Estaiada). Os clientes Banco do Brasil já podem adquirir seus ingressos com 25% de desconto através do site da Ticket 360 tanto para a estreia carioca do evento, que acontece no dia 13/11 com participação de Caetano Veloso, quanto para a sua edição paulistana, prevista para os dias 30/100616 e 23/11, que conta com Jota.pêSeu Jorge e Rogério Flausino entre as atrações confirmadas. As vendas abrem para o público geral no próximo dia 21/08 (quarta-feira) e os clientes BB seguem com 10% de desconto a partir desta data.

 

Criado em 2021 pelo multi-instrumentista, intérprete, compositor e renomado produtor Pretinho da Serrinha — vencedor do Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Samba/Pagode nos anos de 2018, 2023 e 2024 com seu trabalho de produção musical — o evento tem arrastado multidões desde sua estreia na praia de Copacabana, onde chegou a reunir 120 mil pessoas. Ao longo dos anos, o samba recebeu convidados ilustres como Marisa MonteMartinho da Vila e Milton Nascimento, atraindo ao Jockey cerca de 3 mil pessoas a cada quinta-feira no verão de 2024.

 

Em 2025, São Paulo tem a honra de ser a primeira cidade além do Rio de Janeiro a receber uma edição do renomado “Samba do Pretinho da Serrinha”. Prevista para acontecer na Varanda Estaiada de outubro a dezembro, a roda chega com toda sua energia apresentando para a terra da garoa toda a criatividade, potência musical e diversão da festa de Pretinho, que promete manter o alto nível de suas parcerias em cima do palco.

 

“Para o povo do samba, para quem gosta de samba — porque quem não gosta, bom sujeito não é —  queria dizer que eu conto muito com a presença de todo mundo esse ano. O samba precisa dessa energia e dessa força, o jogo nunca tá ganho, a gente tá sempre subindo mais um degrauzinho, então queria convocar todo mundo e dizer que vai ser da melhor qualidade. Eu tô muito ansioso para essa temporada, tenho certeza que vai ser muito, muito, muito boa”, comenta Pretinho.

 

Criado em Madureira, no berço de uma das escolas mais tradicionais do samba carioca, Pretinho da Serrinha cresceu cercado por música, se tornando mestre de bateria do Império Serrano com apenas 10 anos de idade. De 2012 a 2014, recebeu cinco indicações ao Grammy Latino, sendo vencedor de três delas como produtor musical ao lado de Maria RitaMartinho da Vila e Xande de Pilares. Até hoje, segue construindo uma carreira sólida que atravessa gêneros e o coração do Brasil.

 

Autor de hits como “Burguesinha”, “Feliz Alegre e Forte”, “Felicidade” e “Mina do Condomínio”, acumula uma extensa e valiosa lista de parcerias ao longo de sua jornada, colaborando com alguns dos maiores artistas do Brasil, como Caetano Veloso, Seu Jorge, Lulu Santos, Marisa Monte, Marcelo D2 e Xande de Pilares — sendo, inclusive, produtor de “Xande Canta Caetano”, álbum lançado em 2023 que lhe rendeu uma das premiações do Grammy.

 

Seu trabalho e sua contribuição para a música brasileira fortalecem toda a história do nosso país que está contida no samba e em todas as suas vertentes, reverberando em nossa cultura como um todo ao longo de toda sua trajetória. Com o pagode ocupando a primeira posição das músicas mais ouvidas no Brasil no primeiro semestre de 2025, após sete anos de dominância do sertanejo, lembramos da potência da nossa pluralidade musical — e Pretinho da Serrinha é, sem dúvida, um dos principais agentes dessa transformação.

 

Confira abaixo as datas confirmadas do “Samba do Pretinho da Serrinha” de 2025:

 

Rio de Janeiro | Varando do Vivo Rio

 

Datas: 

Quinta-feira, 13 de novembro de 2025 - participação de Caetano Veloso

Quinta-feira, 20 de novembro de 2025;

Quinta-feira, 27 de novembro de 2025;

Quinta-feira, 04 de dezembro de 2025;

 

Horários:

18:00h – Abertura da casa

00:00h – Encerramento da noite

 

Local: Vivo Rio - Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo - Rio de Janeiro

 

Ingressos: 

Disponíveis no Ticket 360 (www.ticket360.com.br) a partir de 18 de agosto para clientes do Banco do Brasil e a partir de 21 de agosto para clientes em geral.

 

Classificação etária: 18 anos

 

São Paulo | Varanda Estaida

 

Datas:

Quinta-feira - 30 de outubro de 2025

Quinta-feira - 06 de novembro de 2025 

Domingo - 16 de novembro de 2025 

Domingo - 23 de novembro de 2025

 

Horários:

Quintas-feiras 

17:00h - Abertura da Casa

23:30h - Encerramento da noite

 

Domingos 

15:00h - Abertura da Casa

23:30h - Encerramento da noite

 

Local: Varanda Estaiada - Av. Magalhães de Castro, 6118 - Jardim Panorama, São Paulo - SP, 05676-120

 

Ingressos: 

Disponíveis no Ticket 360 (www.ticket360.com.br) a partir de 18 de agosto para clientes do Banco do Brasil e a partir de 21 de agosto para clientes em geral.

 

MEIA-ENTRADA: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.


Obra finalista do Prêmio Carolina Maria de Jesus mescla autoficção com realismo mágico para narrar o processo de luta contra um câncer

Em “Sete Centímetros”, escritora e roteirista paulistana Natália Marques constrói uma narrativa tocante sobre maneiras de lidar com o fim — e redescobrir a vida na iminência da morte

 

“Um câncer não é um evento solitário, ele machuca, enerva e internaliza em todas as pessoas de sua convivência. Por dois anos, convivi com o câncer no fígado de minha mãe e com as diversas dúvidas que ele me trouxe, dia após dia. Em luto, resolvi responder algumas dessas perguntas, em forma de arte e ficção. ‘Sete centímetros’ é o resultado dessas elucidações, descobertas e aceitações.” 

Autora, no texto de orelha do livro

 

A ideia de que a morte é tão natural quanto a vida levou a escritora e roteirista paulistana Natália Marques — pós-graduada em Teoria Literária e Literatura Comparada — a escrever Sete centímetros” (Editora Flyve, 149 págs.). Em uma narrativa que combina autoficção e realismo mágico, a autora apresenta a história de uma mulher que enfrenta um câncer e, nesse processo, ressignifica sua própria existência. 

 

O livro é dividido em duas partes: “A morte”, centrada na descoberta da doença, e “A vida”, que mostra como a personagem desenvolve uma nova relação com a proximidade do fim. “A morte é natural”, reflete a autora. “Todo ser vivo morrerá um dia, por isso, temê-la talvez não seja o melhor caminho, mas tratá-la como uma amiga, que chegará em certo momento.”

Inspirada na história real da família da autora, que conviveu com o câncer no fígado da mãe durante dois anos, a escrita do livro foi a maneira que encontrou para responder algumas das perguntas originadas do seu processo de luto. “‘Sete centímetros’ é o livro mais pessoal que escrevi até o momento e também representa uma abertura de portas na minha carreira”, afirma a autora, que antes se dedicava principalmente à literatura romântica voltada ao público jovem adulto. “Estou adentrando um novo estilo literário, novo gênero e, com isso, pude ver o quanto amadureci na escrita.”

 

 

Um paradoxo de vida e morte: conheça a trama do livro

 

Marcia é uma professora que já leva décadas de dedicação ao ensino. Mora com o filho, Natanael — um jovem universitário que também cuida da banca de jornal da família, no centro de São Paulo — e com a mãe, Amélia, uma senhora octogenária que venceu recentemente um câncer. A rotina familiar muda completamente quando Marcia descobre dois tumores no fígado: um pequeno, com cerca de dois centímetros, e o outro, que dá nome ao livro, com sete centímetros.

 

Do início do tratamento, que a professora decide guardar segredo da família, ao apoio e suporte que recebe dos seus entes queridos, Marcia encara uma jornada de esperança e frustrações resultantes da imprevisibilidade do câncer. O esvaziamento da rotina como ela conhecia termina por fortalecer os laços familiares, principalmente com o filho Natanael que acompanha a mãe durante todo o tratamento. 

 

A figura de Natanael é essencial para a trama porque é de onde Marcia tira forças para seguir o tratamento exaustivo, que nem sempre tem os resultados ansiados. Em muitas vezes, o filho é o único motivo que a faz seguir lutando contra a doença, já que o desgaste físico e emocional a leva a questionar várias vezes se vale a pena todo esse esforço.

 

Com influências do realismo mágico, a autora escolhe personificar a morte como uma personagem que guia Marcia por uma jornada paradoxal de celebração da vida. “Acredito que essa seja uma maneira poética de tornar mais palpáveis as coisas que não temos como explicar”, comenta Natália.

 

Entre a literatura, o audiovisual e uma escrita empática

 

Natália Marques é roteirista e comunicadora, formada em Comunicação Social com habilitação em Cinema pela FAAP e pós-graduada em Teoria Literária e Literatura Comparada. Transitando entre literatura e audiovisual, foi vencedora do concurso Novos Roteiros Originais da Organização de Estados Ibero-americanos, em 2020, além de ter sido finalista do Prêmio Carolina Maria de Jesus em 2023, com Sete Centímetros.

 

Desde pequena, já demonstrava interesse em contar histórias — criando novas narrativas a partir de personagens de seus desenhos favoritos. Na faculdade, seu objetivo era se tornar roteirista, mas, a partir de 2019, passou também a escrever literatura. Lançou seu primeiro romance, “Os Ares de Luisa”, em 2022, seguido por “Matérias do Coração”, ambos pela Editora Flyve, que agora publica “Sete Centímetros”.

 

Entre suas influências literárias estão autores como José Saramago e Virginia Woolf, inspirações diretas para o novo livro. Jorge Amado, um dos favoritos da autora, influenciou sua construção de personagens e cenários desde o início da carreira. Escritoras como Isabel Allende, Elena Ferrante e Aline Bei também figuram entre suas preferidas. No cinema, diretores como David Fincher, Robert Zemeckis e Julie Taymor são referências marcantes.

 

Natália define sua escrita como empática, com frases diretas que criam conexão entre leitor e personagem. Essa característica, reforçada por sua atuação como preparadora de texto, permite tratar de temas densos com leveza e proximidade. “Mesmo tratando de temas pesados, como a morte e o câncer, eu o faço de maneira tranquila, como uma conversa entre pessoas próximas”, explica.

 

Atualmente, Natália trabalha em um romance histórico ambientado durante a ditadura militar no Brasil, entrelaçando amor, resistência e referências culturais dos anos 60 e 70. Também finalizou um conto para uma antologia romântica.

 

Confira um trecho do livro:

“Na rua, em frente ao consultório, olhou a vida acontecendo. Um carro estava parado no semáforo, mesmo com ele verde para virar à direita. Os carros atrás dele começaram a buzinar. Ele era uma pedra no caminho da rotina daquelas pessoas. O carro vermelho era um câncer atrapalhando o trânsito.”

 

Onde adquirir

"Sete Centímetros" está disponível para compra no site da Editora Flyve (https://flyve.com.br/1053/sete-cent-metros) e na Amazon (https://amzn.to/3IiEQvU). 

 

 

 

Região Centro-Oeste leva dois grupos inéditos ao maior festival de folclore do Brasil

Grupo Flor Serrana, de Cuiabá, participa com o siriri raiz tradicional da capital

Edição 2025 conta com presença do Terno Moçambique Nossa Senhora do Rosário, de Goiás, e Flor Serrana, do Mato Grosso

Com forte presença ao longo da trajetória do Festival do Folclore de Olímpia (FEFOL), o Centro-Oeste chega à edição 2025 repleto de novidades. A região comparece com dois grupos inéditos, representando a cultura popular dos estados de Goiás e Mato Grosso.

 

Da cidade goiana de Catalão, o Terno Moçambique Nossa Senhora do Rosário traz a tradição das congadas, manifestação cultural e religiosa de matriz africana que se dá em forma de dança dramática e está relacionada a festejos em devoção a santos católicos. A expressão popular realizada em diversas partes do país possui semelhanças e também particularidades entre as regiões onde habitam.

 

Em Catalão, a comunidade dedica-se a manter viva essa manifestação cultural em louvor a Nossa Senhora do Rosário. Sua tradicional Festa do Rosário reúne diversos ternos de congo, cada um com suas características e tradições, os quais no FEFOL são representados pela primeira vez pelo Terno Moçambique Nossa Senhora do Rosário.

Emocionante e repleto de significado para todos os participantes, o festejo agrega, em sua maioria, devotos a Padroeira de Nossa Senhora do Rosário. Localizado no bairro Nossa Senhora de Fátima, o Terno Moçambique Nossa Senhora do Rosário foi fundado por Leonardo Bueno, em 2018.

 

Representando o Mato Grosso, o Grupo Flor Serrana, de Cuiabá, participa com o siriri raiz tradicional da capital em sua apresentação, com muita vibração. Dentre os elementos-chave que compõem a expressão estão os instrumentos tradicionais como viola de cocho, ganzá e mocho. Os padroeiros do grupo são Santo Antônio e Nossa Senhora Aparecida. Todo o enredo é focado em mostrar os passos de dança e músicas tradicionais da região rural de onde o grupo vem, com oito pares de dançarinos no palco.

Sobre o Festival do Folclore de Olímpia (FEFOL)

 

O Festival do Folclore de Olímpia (FEFOL) é o maior festival de folclore do Brasil, consolidando a cidade como Capital Nacional do Folclore desde 2017. Criado na década de 1960 pelo professor José Sant’anna, o evento preserva e valoriza as tradições populares brasileiras há mais de 60 anos, reunindo manifestações autênticas de todas as regiões do país.

 

A 61ª edição é histórica, com a participação de mais de 60 grupos representando 21 estados brasileiros, de todas as regiões, incluindo, este ano, as presenças inéditas de Roraima e Acre. A programação reúne mais de 120 apresentações no palco principal, desfiles pelas ruas centrais, oficinas de dança, Pavilhão de Artesanato e atividades no Museu do Folclore, com destaque para o estado do Maranhão, homenageado da edição. A expectativa é de mais de 180 mil visitantes durante os nove dias de festival.

 

O Festival do Folclore de Olímpia é uma realização da Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura e Defesa do Folclore, com apoio de projetos de incentivo cultural e parceiros. Com entrada gratuita, a 61ª edição será realizada de 02 a 10 de agosto de 2025, no Recinto do Folclore.

 

Informações para a imprensa | FEFOL

Comunic Comunicação Estratégica

Igor Galante (17) 99791-1216 | [email protected]

Graziela Delalibera (17) 99114-1343 | [email protected]


Marcelo Lobato relança mais um clássico d>O Rappa: “Vida Rasteja”

Depois de revisitar “Uma Vida Só”, o multi-instrumentista Marcelo Lobato lança uma nova versão para “Vida Rasteja”, faixa originalmente gravada em 2013 por O Rappa no álbum “Nunca Tem Fim…”. A releitura integra o projeto autoral Afrika Gumbe, que funde elementos eletrônicos, percussivos e analógicos para reimaginar clássicos com novas camadas sonoras e narrativas. Ouça “Vida Rasteja” nas plataformas digitais.

 

“Eu compus esta música ao piano. Era instrumental. Depois de muito tempo resolvi fazer uma letra — e ela fala sobre o contraste de viver num lugar tão belo como o Rio de Janeiro e ter de conviver, ao mesmo tempo, com o lado cruel e violento que assola a cidade”, explica Lobato. “Inicialmente, O Rappa lançou a versão no álbum Nunca Tem Fim..., produzido por Tom Sabóia. Boa parte do disco foi gravada no meu estúdio, o Jimo, e a capa foi feita pelo Mike Deodato, desenhista da Marvel, procedente de João Pessoa.”

 

A nova versão de “Vida Rasteja” traz uma levada mais introspectiva e atmosférica, com camadas eletrônicas e o uso de instrumentos dedilhados, que já são marca do Afrika Gumbe. “Durante a pandemia, o Afrika Gumbe foi obrigado a esperar o momento adequado para finalizá-la. Agora, ela entra para o álbum Soro Energizado, que lançaremos em breve. A levada tem esse aspecto meio mantra, com os contrapontos dos instrumentos. E o tema, infelizmente, continua atual. Cada vez mais cresce a banalização do uso de armas, principalmente nos grandes centros urbanos. Se começar foi fácil, difícil vai ser parar.”

 

Com versos como “a máquina desgovernada consome a vontade de ficar na paz”, a faixa retorna às plataformas como um retrato sensível e potente da exaustão urbana — agora, potencializado por arranjos que equilibram a organicidade da percussão com a tensão de uma paisagem eletrônica.

Fatos24horas

Créditos: Tarso Pizzorno / Design: abs - álvares branding studio

 

Sobre Marcelo Lobato

Marcelo Lobato é músico, compositor e produtor, conhecido por sua trajetória marcante como tecladista, percussionista e vocalista d'O Rappa. Atualmente, Marcelo é fundador da banda Afrika Gumbe e se dedica ao seu projeto solo, explorando novas possibilidades sonoras e transitando entre diferentes influências com uma abordagem experimental. Seu último EP, Carregador de Piano, mostrou um olhar autoral e intimista, evidenciando sua versatilidade. Agora, com o lançamento de O Corte, Marcelo reafirma sua identidade musical e sua capacidade de transformar reflexões profundas em experiências sonoras envolventes.

Spotify - Instagram


Baile de Quarteto no Música no Assyrio

No próximo domingo, dia 27 de julho, o Música no Assyrio traz o grupo Baile de Quarteto, formado por William Doyle (Violino 1), Kalleby Nunes (Violino 2), Guilherme Pimenta (Viola) e Daniel Líbano (Cello). O repertório  transita por diversos gêneros populares como o samba, o choro, o baião, o forró, o frevo, entre outros. Em atividade desde 2020, os músicos mostram grandes sucessos da cultura brasileira, e também algumas composições autorais são representadas por arranjos inéditos. Ingressos a preços populares: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada) na bilheteria do

Theatro ou através do site www.theatromunicipal.rj.gov.br

 

(foto: Divulgação)

Repertório

Palco (Gilberto Gil) / Corta Jaca (Chiquinha Gonzaga) / Gente Humilde (Garoto) / Frevo Palmeira (William Doyle)/ Receita de Samba (Jacob do Bandolim) / Conselho (Adilson Bispo) /Gauchada (Guilherme Pimenta) / Espumas ao Vento (Accioly Neto) / Samurai (Djavan) / Cheia de Manias (Raça Negra) / É proibido cochilar (Os três do Nordeste) / Feira de Mangaio (Sivuca e Glória Gadelha) / entre outras músicas

Músicos

Violino 1: William Doyle

Violino 2: Kalleby Nunes

Viola: Guilherme Pimenta

Cello: Daniel Líbano

 

Serviço:

Música no Assyrio/ Baile de Quarteto

Data: 27 de julho (domingo)

Horário: 11h

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Centro

Entrada pelo Boulevard da Av. Treze de Maio

Preços populares: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada) na bilheteria do Theatro ou através do site www.theatromunicipal.rj.gov.br

Classificação: Livre

Assessoria de imprensa TMRJ:

Cláudia Tisato – 21 99256 7350

[email protected]

Assessora Chefe de Comunicação TMRJ:

MariettaTrotta – 21 99519 5270

[email protected]


MT descarta chance de perder R$ 86 milhões de repasse federal para a Cultura

Os valores do ciclo I continuam disponíveis na conta do Estado para pagamento das seleções públicas da Pnab em andamento

A Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) receberá integralmente os recursos correspondentes ao ciclo II da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab) em 2026. Conforme Portaria Minc nº 200, de 11 de abril de 2025, o repasse será feito no próximo ciclo da política federativa.

Com a maior parte das diretrizes cumpridas, resta executar o mínimo de 60% dos recursos recebidos no primeiro ciclo para garantir o acesso aos valores do ciclo seguinte. Para isso, a Secel tem até a data da próxima aferição do Ministério da Cultura (MinC) para pagar as seleções públicas da Pnab em andamento.


'Na Beira': espetáculo inspirado nas encantarias dos rios da Amazônia chega a Cuiabá

Nos dias 25 e 26 de julho, o Cine Teatro Cuiabá (MT), na Av. Pres. Getúlio Vargas, n° 247, vai receber o espetáculo ‘Na Beira’, apresentado pela Companhia Moderno de Dança. A partir das 19h, o público poderá contemplar uma obra que faz conexão entre a encantaria-corpo, a prática artística da dança imanente, da artista-pesquisadora Ana Flávia Mendes, e a noção de encantarias dos rios - espaço místico, poético, onde habitam os seres encantados - do poeta João de Jesus Paes Loureiro. A entrada é gratuita e os ingressos estão disponíveis no Sympla (clique aqui).

 

Criado em Belém, em 2019, o espetáculo é fruto da pesquisa acadêmica de doutorado em artes realizada pela diretora artística e bailarina, Luiza Monteiro, junto ao Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal do Pará, com doutorado sanduíche na Université Du Québec à Montréal (UQAM), no Canadá. “Os intérpretes-criadores apresentam em cena as encantarias e encantados desvelados nos mergulhos particulares e coletivos resultantes de experiências de imersões propostas e experimentadas por cada um, cada uma”, explica Luiza.

 

Após o sucesso em Belém, Salvador e Rio Branco, agora é a vez do Centro-Oeste do país prestigiar esta obra. Danielle Cascaes, produtora executiva e fotógrafa, destaca a importância de levar os grandes espetáculos culturais para além do eixo Rio-São Paulo. Entusiasmada, ela conta como tem sido essa experiência. “É muito importante para nós estar circulando fora do eixo Sudeste, entendendo como as outras regiões se alimentam de arte, conhecendo as realidades locais e fortalecendo essa troca que nos nutre e nos faz seguir mais fortes a cada dia. Apesar de ser a última cidade da turnê, Cuiabá foi a primeira que escolhemos, justamente por acreditar na potência de estar presente no Centro-Oeste e abrir caminhos para encontros tão necessários”, disse a produtora lembrando que em agosto, a turnê chega ao fim e volta à Belém.

 

Oficina e Intercâmbio 

 

Além do espetáculo, os cuiabanos também poderão entender mais da obra através da ‘Oficina Encantaria-corpo’, que faz um convite ao mergulho em experiências do movimento e do corpo, a partir de alguns indutores imersivos utilizados para a criação da obra ‘Na Beira’. A atividade acontecerá no dia 26 de julho, das 9h às 12h, no Cine Teatro Cuiabá. Vale destacar que a ação é gratuita e aberta a todos, porém há limites de vagas.Os ingressos também estão disponíveis no Sympla.Clique aqui.

 

Já o intercâmbio tem o objetivo de criar diálogos com os artistas locais das cidades abraçadas pelo circuito e também ocorrerá no dia 26 de julho, das 9h às 12h, no Cine Teatro Cuiabá, na sala Anderson Flores. Junto com o Grupo Tibanaré, a ação vai compartilhar experiências artísticas e gerar redes de contato.

 

O ‘Na Beira’ integra o Circuito Na Beira: poética, formação e intercâmbio, contemplado pelo Circuito Funarte de Dança Klauss Vianna 2023 , com realização da Funarte e do Governo Federal, através do Ministério da Cultura.

 

 

Atenção:

Este espetáculo faz uso de fumaça e de incensos durante a apresentação, podendo causar desconforto em pessoas com asma, alergias respiratórias ou sensibilidade a cheiros fortes.

Além disso, a apresentação contém efeitos de luz que podem provocar desconforto em pessoas com fotossensibilidade.

Esta atividade integra o Circuito Na Beira: poética, formação e intercâmbio, parte do Circuito Funarte de Dança Klauss Vianna 2023

 

Serviços do Espetáculo:

 

O que: Espetáculo ‘Na Beira’ 

Quando: 25 e 26 de julho - às 19h

Onde:  Cine Teatro Cuiabá (MT) - Av. Pres. Getúlio Vargas, n° 247

Quanto: Gratuito (retirada via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/cgb-espetaculo-na-beira/3009570

 

 

Serviços da Oficina

 

O que: Oficina Encantaria-corpo 

Quando: 26 de julho - Das 9h às 12h

Onde:  Cine Teatro Cuiabá (MT) - Av. Pres. Getúlio Vargas, n° 247

Quanto: Gratuito - retirada via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/cgb-encantaria-corpo-oficina-com-companhia-moderno-de-danca/3009569

Contatos da assessoria

Tel: 71 991747896

 


Poemas de partida e de chegada ou Os cães não desamam

Cearense Diego Gregório lança Poemas de Partida e de Chegada (ou Os Cães Não Desamam) livro que narra o que existe de bonito depois do fim

Obra, que será apresentada na Festa Literária Internacional de Paraty no dia 2 de agosto, reúne poemas que transformam a dor em linguagem

 

Um livro começa onde algo termina. Não é uma metáfora, é uma geografia íntima criada pelo poeta e jornalista cearense Diego Gregório em seu novo livro de autoficção poética, "Poemas de partida e de chegada ou Os cães não desamam", um mergulho nas profundezas do amor, do abandono e das relações humanas. A obra conta capa assinada pela artista Azuhli, ilustrações de Humus, projeto gráfico de Samuel Tomé e prefácio de Francisco Custódio, do podcast Histórias Diversas. Todos LGBTs e cearenses. A obra foi contemplada no 13º Edital Ceará das Artes da Secretaria de Cultura do Ceará na categoria Linguagem Literária.

 

A obra será lançada na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip 2025), no dia 2 de agosto, às 15h, com sessão de autógrafos no estande da com.tato, na Casa Escreva, Garota (Travessa Gravatá, 56c/d).

 

Uma escrita que desacelera: conheça a poesia de Diego Gregório

O livro tem 66 poemas e 100 páginas. Nelas, ele percorre um “país particular que foi devastado pela guerra” como diz, e revisita momentos nos convidando a participar deles por meio de textos quase cinematográficos, um traço do autor. É possível estar ali “naqueles dias na praia” e passear com ele pelas ruínas de um casamento desfeito. 

 

O autor chama seus poemas de “os cães” e explica: “Chamo-os assim porque como os cães, ao contrário de nós, não desamam. O livro é um documento de beleza, mas também de sobrevivência emocional”, explica o autor que defende a escrita como território de cura e da autoficção poética. “Eu escrevo não o que houve, não há uma confissão aqui, eu descrevo um sentimento porque quero entendê-lo, é como um soldado que volta da guerra e só conta o que sentiu e não o que de fato houve.”

 

O autor também defende a descentralização da poesia dos grandes centros urbanos e vai na contramão da performance, do engajamento compulsivo, da rapidez e do ruído. Diego propõe uma escrita que desacelera. “Escrever poesia, hoje, é um gesto dissidente. É recusar a lógica da produção. Eu levei dois anos para escrever esse livro, num mundo que vive de segundos.”

 

Influenciado por Hilda Hilst, Ana Cristina Cesar e Sylvia Plath, sua escrita oscila entre o corpo e o pensamento, o sertão e a cidade. Ele vem de Fortaleza, mas seu texto carrega universalidade poética, rompendo regionalismos.

 

Sobre Diego Gregório

O cearense Diego Gregório é jornalista, assessor de imprensa e escritor. Foi escolhido em 2024 como um dos 10 principais assessores de imprensa do estado do Ceará, segundo o mercado. Como autor, escreveu Coisas Que Você Mesmo Poderia Ter Dito e nas coletâneas “Fissura” “Toda Forma de Amar” e “Poemas de Partida e de Chegada”

 

AGENDA

Lançamento do livro “Poemas de partida e de chegada ou Os cães não desamam”. de Diego Gregório

Onde: estande da com.tato, na Casa Escreva, Garota” – Travessa Gravatá, 56c/d – Paraty/RJ

Quando: sábado, 2 de agosto de 2025

Horário: 15h

 

Dançarinos de Várzea Grande colecionam vitórias em competições internacionais

Eles representam o Município pelo Brasil e pelo mundo, levando o nome e as tradições de todo um povo e ainda contribuem para perpetuação da cultura local

O grupo de danças folclóricas Flor Ribeirinha, criado em 1995 no bairro São Gonçalo Beira Rio, em Cuiabá, se tornou um dos símbolos da cultura mato-grossense e atualmente se apresenta em todo território nacional, além de turnês mundiais e em competições internacionais. Declarado como patrimônio histórico, cultural e de natureza imaterial em 2025, o grupo conta com a participação de dançarinos de Várzea Grande, que representam o município com muito brilhantismo.

Os dançarinos: Willian Vicente (participa do grupo há 10 anos), Nicoly Lopes (participa há 7 anos), Maximiano Bruno (participa há 7 anos), Gabriel Henrique (participa há 5 anos), Edimyla Estar (participa há 2 anos) e Claiane Silva (participa há 2 anos), além de Eduardo Andrade, que participa como videomaker há 3 anos, são todos de Várzea Grande.

 

Eles contam que representar o município pelo Brasil e pelo mundo, levando o nome e as tradições de Várzea Grande é motivo de orgulho e reforçam ainda mais o compromisso e dedicação nas apresentações do siriri, cururu, além do espetáculo da diversidade cultural dos ritmos: rasqueado, lambadão, frevo, samba, forró, moringa, afro e boi bumbá, que empolgam o público por onde se apresentam.

Para a prefeita Flávia Moretti (PL), a Associação Flor Ribeirinha é referência quando o assunto é a valorização das nossas tradições como o siriri e cururu. “Levar a cultura de Várzea Grande para o mundo é manter viva nossa história” afirmou.

O grupo tem história de vitórias em competições pelo mundo. Já conquistaram quatro títulos mundiais em festivais internacionais de danças folclóricas. Em 2017 na Turquia, em 2021 na Polônia, em 2022 na Bulgária e em 2023 na Coréia do Sul. Este ano, o grupo representou o Brasil em uma turnê de 28 dias pela Bélgica e França, passando por mais de 10 cidades e se apresentando em grandes festivais.

As apresentações deste ano foram no Festival Mundial de Folklore de Saint-Chislain, na Bélgica e no Festival Folklore Du Monde de Saint-Malo, da França, eventos que reuniram grupos de cinco países. A turnê do Grupo Flor Ribeirinha foi encerrada com uma apresentação especial em frente a torre Eiffel, em Paris.


Festança de Vila Bela terá danças do Congo e Chorado no domingo (20) e na segunda (21)

A programação do evento prossegue até 28 de julho com o patrocínio do Governo de Mato Grosso, por meio da Secel

A Festança de Vila Bela da Santíssima Trindade, um dos eventos culturais mais tradicionais do Estado, terá apresentações das Danças do Congo e do Chorado, a partir deste domingo (20.7). Unindo devoção religiosa às práticas culturais de origens africanas, a programação prossegue até 28 de julho com o patrocínio do Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).

“A Festança de Vila Bela, uma festa bicentenária, representa muito para a cultura de Mato Grosso. O investimento público nesta importante ação é necessária e garante sua permanência, salvaguarda e fortalecimento. Temos muito orgulho de manter viva e pulsante as raízes de nosso povo”, destaca o secretário da Secel, David Moura.

A Dança do Congo começa no domingo, a partir das 18h30, durante cortejos pelas ruas da cidade.

Na segunda-feira (21), a partir das 5h, os congadeiros saem em nova procissão que será finalizada por volta das 10h, ao lado do Ginásio Melânio de Assunção. A apresentação oficial conta ao público a história da luta entre dois reinados africanos. 

Também na manhã de segunda o público assiste à Dança do Chorado. Na atividade, mulheres dançam equilibrando garrafas de bebidas sobre suas cabeças para recordar o ritual que buscava livrar homens negros de punições durante o período escravocrata. 

Fazem parte da programação, ainda, as rezas cantadas que são realizadas nas casas do rei, rainha, imperador, imperatriz e juízes, os festeiros do evento. A agenda de rezas cantadas ocorre em todas as quatro homenagens religiosas da Festança.

Tanto a Dança do Congo quanto a Dança do Chorado integram a celebração ao Glorioso São Benedito, o santo negro. Iniciada no dia 16 de julho com homenagens ao Senhor Divino do Espírito Santo, o evento cultural e religioso conta ainda com celebrações à Mãe de deus e às Três Pessoas da Santíssima Trindade.

Toda a programação pode ser conferida neste link.

A Festança de Vila Bela da Santíssima Trindade é uma realização da Associação das Tradicionais Irmandades de Vila Bela, com apoio da Prefeitura Municipal e da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, e patrocínio do Governo do Estado.


22ª edição do Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá – CINEMATO divulga os filmes selecionados para a sua Mostra competitiva

A 22ª edição do Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá – CINEMATO, que acontece de 14 a 20 de julho na capital mato-grossense, acaba de anunciar os longas e curtas-metragens para as suas Mostras Competitivas. Este ano o evento bateu o recorde de inscritos: foram 458 filmes em um período de apenas 9 dias. Vieram títulos  de todos os 25 estados do país e do DF - Mato Grosso foi o terceiro estado com o maior número de filmes inscritos de curta-metragem, perdendo apenas para São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. 

Os filmes em competição nas categorias Melhor Filme de Longa Metragem Nacional e Melhor Filme de Curta Metragem Nacional concorrem ao Troféu Coxiponé, que leva este nome em uma homenagem aos índios da nação Coxiponé (etnia Bororo), que habitavam as margens do Rio Coxipó, no século XVIII. 

Os seis

longas nacionais selecionados para a mostra competitiva foram Mawé", de Jimmy Christian (AM), "Pedra Vermelha", de Cassemiro Vitorino e Ilka Goldschmidt (SC), "Kopenawa: sonhar a terra-floresta", de Marco Altberg e Tainá de Luccas (RJ), "O Silêncio Das Ostras", de Marcos Almeida Pimentel (MG), “Concerto de Quintal”, de Juraci Júnior e “Serra das Almas”, de Lírio Ferreira (PE).

Já na competição Nacional de Curtas, os concorrentes são: A Nave Que Nunca Pousa de Ellen Morais (PB), Albuesas de Gloria Albues (MT), Arame Farpado de Gustavo de Carvalho (SP), Benção de Mamirawá e Tainã Pacheco (BA), Cabeça de Boi de Lucas Zacarias (MG), Coisa de Preto de Pâmela Peregrino (SE), Dandara de Raquel Rosa (GO), Linda do Rosário de Vladimir Seixas (RJ), Mãe de João Monteiro (RS), Maira Porongyta – o aviso do céu de Kujãesage Kaiabi (MT), Marcos, o Errante de Thiago Brandão (BA) , O Enegrecer de Iemanjá e a Subtração do Sagrado Afro  de Uê Puauet (Marcos Costa) (PR) , O Último Varredor de Perseu Azul e Paulo Alipio (MT), Reagente de Bruno Bini (MT), Tapando Buracos de Pally e Laura Fragoso (AL). 

Além da Mostra Competitiva, o festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, traz as Mostras inclusivas e educacionais: Cinema Escola, leva filmes selecionados a estudantes da rede pública, formando novas gerações de plateias críticas; Cinema Itinerante, exibições gratuitas em bairros periféricos, aldeia indígena e quilombo; Cinema Paradiso (desde 1993), leva filmes a presídios, hospitais e abrigos, ação que transforma o cinema em ferramenta de reabilitação social e humanização. 

A 22ª edição do Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá – CINEMATO é realizado pelo Instituto INCA-Inclusão, Cidadania e Ação e conta com o patrocínio do Governo do Estado de Mato Grosso, via Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), tem parceria com a Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (Procev – UMFT), Primeiro Plano Cinema e Vídeo e Canal Brasil. 

O evento tem o apoio da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Secretaria Municipal de Cultura Esporte e Lazer, Cineclube Coxiponés -UFMT, Curso de Cinema e Audiovisual da UFMT, Rede Cineclubista de Mato Grosso (REC-MT) e da Cinemateca Brasileira, que vai ceder parte do acervo de Silvino a ser exibido nesta edição. Bem como apoio cultural da TV Centro América, filial da Rede Globo em Mato Grosso.

Homenageado 

Com o tema “Decolonizando a Amazônia”, o evento irá homenagear Silvino Santos (1886- 1970) – conhecido como o cineasta da selva.  Nascido em Portugal , chegou ao Brasil ainda jovem e tornou-se um dos mais importantes documentaristas da Amazônia no século XX.

Entre suas obras, destaca-se o documentário "Amazonas, o Maior Rio do Mundo" (1931), que foi encontrado em 2023, na República Tcheca, após passar quase 100 anos perdido. Em 1921, ele dirigiu "No Paiz das Amazonas", clássico filme que mostra o processo de extração e cultivo de produtos na região Norte do Brasil.

 30 anos de história

Desde sua primeira edição em 1993, o Festival de Cinema de Cuiabá (originalmente Mostra de Cinema e Vídeo de Cuiabá) surgiu como um ato de resistência cultural. Em um estado onde as salas de exibição se limitavam a um único cinema comercial, o evento ousou trazer o cinema nacional para as plateias mato-grossenses, revelando-se não apenas um espaço de exibição, mas um projeto pedagógico e político que transformou a cena cultural local. 

O evento formou gerações que hoje atuam no audiovisual mato-grossense e brasileiro. O Cinemato foi palco de primeiras consagrações de grandes nomes como Dira Paes, que recebeu aqui seu primeiro prêmio de Melhor Atriz por “Corisco & Dadá” (1996), Fernando Meirelles, premiado por “Domésticas” (2001) antes de ganhar o mundo com “Cidade de Deus” (2002), e Hilton Lacerda, diretor e roteirista de “Tatuagem” (2014), entre outros.

Serviço: 

22ª Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá – CINEMATO

De 14 a 20 de Julho

Entrada Gratuita

Mais informações: www.festivalcinemato.com.br

Redes Sociais: Instagram@festivalcinemato

 


Lançamento de manifesto no Museu das Culturas Indígenas convoca à proteção integral da Mata Atlântica

Evento acontece em 17 de abril, às 10h, com a presença de representantes indígenas, organizações ambientais e culturais, pesquisadores e membros da sociedade civil.

Evento acontecerá na sede do Museu das Culturas Indígenas, na zona oeste da capital paulista.

Para marcar o Dia dos Povos Indígenas (19/04), o Museu das Culturas Indígenas (MCI) receberá o lançamento do Manifesto em Defesa do Tombamento do Bioma Mata Atlântica como Patrimônio Material e Imaterial Brasileiro. O evento acontecerá em 17 de abril, às 10h, com a presença de representantes de povos indígenas da Mata Atlântica, organizações da sociedade civil, instituições de pesquisa, ambientais e culturais. O MCI é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Indígena Aty Mirim.

O manifesto é um chamado coletivo à responsabilidade pela preservação do bioma, que abriga uma imensa biodiversidade de espécies, além de ser território sagrado para diversos povos. “A Mata Atlântica é o berço da vida e da cultura de povos originários que a habitam há milênios. Também chamada pelos Guarani de nhe'ery, o bioma é a base material, imaterial e ancestral da vida de populações indígenas,” destaca o documento.

A presença de povos indígenas na Mata Atlântica é significativa e fundamental para a preservação cultural e ambiental. De acordo com dados do Instituto Socioambiental (ISA), existem 144 Terras Indígenas demarcadas, habitadas por populações Guarani (Mbya, Ñandeva e Kaiowá), Tupi-Guarani, Kaingang, Xokleng, Pataxó e Pataxó Hã-Hã-Hãe, Maxakali, Xukuru-Kariri, entre outros.

DESMATAMENTO: UMA CONSTANTE AMEAÇA

A degradação do bioma coloca em risco um número significativo de espécies. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de duas mil espécies de plantas e animais estão ameaçadas de extinção na Mata Atlântica, o que representa mais da metade do total de espécies ameaçadas no país. Especificamente, 82% das mais de duas mil espécies de árvores do bioma sofrem algum grau de ameaça.

Diante do risco constante à integridade do bioma — que hoje possui menos de 12% de sua cobertura original — o documento solicita aos órgãos competentes, como IPHAN, CONDEPHAAT, CONPRESP e demais entidades, que deem início ao processo de tombamento integral como patrimônio material e imaterial brasileiro.

O documento reforça que o tombamento é uma medida necessária para:

  • Reconhecer oficialmente a Mata Atlântica como patrimônio coletivo.
  • Ampliar a proteção jurídica contra atividades ilegais e destrutivas.
  • Facilitar o acesso a recursos e suporte técnico para conservação.
  • Valorizar os conhecimentos tradicionais, medicinas e práticas sustentáveis dos povos originários.
  • Promover o direito à memória, à identidade e à vida em plenitude, em harmonia com a floresta.

O lançamento do manifesto será um momento de afirmação da identidade cultural e espiritual dos povos indígenas, da importância da Mata Atlântica como bem comum e da urgência de garantir sua proteção integral como herança viva dos brasileiros. “Para os povos indígenas, a floresta é sagrada. Ela não é apenas um espaço físico, mas um território espiritual onde os ciclos da vida se conectam com todos os seres vivos, humanos e não-humanos, que nela habitam,” destacam os signatários do manifesto.

SERVIÇO

Lançamento do Manifesto em Defesa do Tombamento da Mata Atlântica

Data e horário: 17/04/2025, das 10h às 12h

Retirada de ingresso no site: https://museudasculturasindigenas.org.br/

 

Sobre o MCI    

Localizado na capital paulista, o Museu das Culturas Indígenas (MCI) é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari – Organização Social de Cultura, em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Aty Mirim.   

Museu das Culturas Indígenas  

Endereço: Rua Dona Germaine Burchard, 451, Água Branca – São Paulo/SP      

Telefone: (11) 3873-1541     

E-mail: contato@museudasculturasindigenas.org.br          

Site: www.museudasculturasindigenas.org.br           

Redes sociais   

Instagram (@museudasculturasindigenas)           

Facebook (/museudasculturasindigenas)           

Twitter (@mcindigenas)     

YouTube (@museudasculturasindigenas)                     

 

IMPRENSA

AGÊNCIA GALO    

Assessoria de Imprensa – Museu das Culturas Indígenas          

[email protected]             

Laiz Sousa           

(11) 98184-4575           

[email protected]              

   

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo     

Assessoria de Imprensa     

(11) 3339-8062 / (11) 3339-8585     

[email protected]       

Acompanhe a Cultura: Site | Facebook | Instagram | Twitter | LinkedIn | YouTube   


Zaina Woz dá mais um passo em direção ao disco de estreia com o single pop “Dominatrix”

Faixa foi inspirada numa noite berlinense vivida pela compositora e traz Donatinho nos sintetizadores analógicos 

A produtora, cantora e compositora, Zaina Woz apresenta seu mais novo single e visualizer, “Dominatrix”, no próximo dia 09 de abril. A faixa faz parte do disco de estreia dela, Zaina Woz - { Vol. 01 }, que será divulgado por completo em junho deste ano:

 

 

“Dominatrix" é uma ópera pop criada por Zaina com produção musical de Arthur Kunz (Marina Lima, Os Amantes) e os hipnotizantes sintetizadores analógicos de Donatinho. O single surge como a instigante sequência narrativa de "Boneca de Porcelana", música (e clipe) que marcou o início de sua nova era em novembro de 2024. Naquele single, Zaina refletia sobre a vontade de se emancipar de pressão e moldes alheios sob a dicotomia musical de um beat marcado e uma onda de sintetizadores e vocais delirantes, indícios do caminho pop que ela escolheu para se libertar e contar as histórias do seu primeiro álbum.

 

Agora, em “Dominatrix”, Zaina convida o ouvinte a acompanhar a evolução do seu eu-lírico boneca, “que de mero objeto manipulado e atordoado se transforma em protagonista de suas próprias descobertas e fetiches vividos numa noite clubber em Berlim”, explica a compositora. Através de uma letra munida de imagens, texturas e cores, Zaina conta essa história fantástica em português e alemão, trazendo para o cenário do pop brasileiro referências musicais como Kraftwerk (Alemanha) e Goldfrapp (Reino Unido).

 

Inspirada por Lady Gaga, a artista criou a primeira versão de “Dominatrix” no piano. “Eu queria contar uma história fantasiosa a partir de uma festa que fui sozinha em Berlim, onde, além de me deparar com uma Dominatrix, pude ver pessoas vivendo sua liberdade de uma forma muito intensa e contagiante por meio da música e da dança”, completa Zaina. “Para fazer jus ao berço da música eletrônica eu precisava encontrar a pessoa certa para os arranjos, e foi então que o Arthur sugeriu gravarmos com o Donatinho no seu estúdio Love Synth em São Paulo. Ali ele guarda dezenas de sintetizadores analógicos datados da década de 80 e 90”, indica a cantora. 

 

O single vem acompanhado de um visualizer gravado e dirigido por Kim Costa no lendário e obscuro Madame Club (antigo Madame Satã), um dos clubes de festa mais tradicionais de São Paulo e ainda em funcionamento desde os anos 1980. O Madame é reconhecido como patrimônio histórico da cidade.

 

Repleto de referências da dance music europeia e envolto em uma narrativa cheia de fetiche, “Dominatrix” se apresenta como o segundo single do álbum de Zaina Woz, { Vol. 01 }, o debut de Zaina com estreia confirmada para o próximo mês de junho. Criando uma experiência sonora irresistível e intensa, Zaina Woz quer levar o ouvinte a um universo de ousadia, liberdade e autodescoberta.

Fatos24horas

FAIXA/FICHA TÉCNICA | CAPA | FOTOS | LETRA

Zaina Woz

Zaina Woz é o nome artístico de Natalia Hoegen, cantora, compositora, produtora musical e diretora criativa catarinense baseada em São Paulo. Apaixonada por sintetizadores e baterias eletrônicas, começou a produzir e lançar suas músicas em parceria com outros produtores musicais da cena em 2021 com os singles Não Quero Ninguém, Carnaval e Tua Pele Nua, de 2022. Participou da banda de Mariana Estol, Flerte Gringo, como backing vocal. Dessa parceria nasceu o duo As Cruellas do Eletrohits, projeto que apresenta versões electropop de músicas brasileiras, no qual Zaina assina como produtora das faixas e diretora musical do show. Com seu projeto solo, Zaina vai lançar seu primeiro disco, Zaina Woz - [ VOL.01 ], que apresenta a evolução da artista como produtora musical ao lado de Arthur Kunz (Marina Lima, Os Amantes), e que explora estilos como pop, electropop e dance music.

 


Fragmentos da história da dança no Brasil



 

Áurea fazendo aula com Mikhail Baryshnikov em Nova York/ Acervo pessoal

 

Um dos nomes mais importantes da dança brasileira, primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Áurea Hämmerli, vai contar um pouco sobre a sua trajetória em um encontro na Sala Mário Tavares, anexo do Municipal, no dia 26 de março, às 18h, com entrada franca. Fragmentos da história da dança no Brasil é o tema de um bate-papo que terá a presença de Hélio Bejani, diretor do Ballet do Theatro Municipal e da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa (EEDMO); de Paulo Melgaço, pós-doutor em educação, vice-diretor da EEDMO, professor e autor do e-book "Áurea Hämmerli: predestinada a ser bailarina"; e a coautora, Marina Tessarin que é historiadora e integra o elenco do Ballet do Theatro Municipal. A mediação será de Paulo Melgaço.

 

- “É uma grande oportunidade para revisitar a história e preservar a memória da Dança no Brasil” – ressalta Melgaço.

Áurea em cena do filme Turning Point com Mikhail Baryshnikov e Antonete Sibley – Acervo pessoal

Sobre Áurea Hämmerli

Uma das grandes referências da dança mundial, Áurea iniciou seus estudos com nomes como Juliana Yanakiewa, Bertha Rosanova e Eugenia Feodorova, na Escola de Dança do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e se aperfeiçoou na Harkness House of Ballet Arts, em Nova York. Aos 15 anos, ingressou no American Ballet Theatre (ABT), onde teve a oportunidade de trabalhar ao lado de lendas da dança como Mikhail Baryshnikov, Rudolf Nureyev e Twyla Tharp. Sua carreira se expandiu ainda mais com passagens pelo Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Ballet Stuttgart e o Ballet do Século XX, de Maurice Béjart, onde se destacou em peças como "Romeu e Julieta" e "La Fleur Enchantée". Áurea também teve uma carreira notável no Ballet de Hamburgo, com destaque para papéis dramáticos como "A Dama das Camélias" e "Othelo". Seu talento a levou a realizar turnês internacionais, se apresentando nos principais teatros do mundo. Atualmente, é primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

 

Em Romeu e Julieta com Fernando Bujones no TMRJ - Acervo pessoal

 

Serviço:

Fragmentos da história da dança no Brasil

Uma conversa com Áurea Hämmerli

Lançamento E-Book Áurea Hämmerli: predestinada a ser bailarina

Data: 26 de março – quarta-feira

Horário: 18h – entrada franca a partir das 17h30

Local: Sala Mário Tavares – Theatro Municipal RJ

Endereço: Av. Almirante Barroso, 14/16 – Centro

Classificação: Livre

Assessoria de imprensa TMRJ:

Cláudia Tisato – 21 99256 7350

[email protected]

Assessoria externa TMRJ:

Thaisa Barreto – 22 99883-3022

[email protected]

Assessora Chefe de Comunicação TMRJ:

MariettaTrotta – 21 99519 5270

[email protected]


Giana lança "Segredo Clichê", um single sobre desejo e romance proibido

A artista, conhecida por sua autenticidade e profundidade, lança faixa no dia 20 de março, acompanhada de um videoclipe intimista que traduz a sedução e o mistério da canção

Giana segue consolidando seu nome no cenário musical brasileiro e lança, no dia 20 de março, seu mais novo single, "Segredo Clichê". A faixa, que mistura a força do pop com a intensidade emocional do blues no piano, traz uma melodia crescente e compassos ritmados, criando uma atmosfera envolvente que conduz o ouvinte ao desejo e à tentação descritos na letra. O lançamento chega acompanhado de um videoclipe que explora a entrega sincera da artista, capturada de forma intensa e sensível.

"Essa música fala sobre um desejo incontrolável, uma atração que desafia a razão. Eu quis trazer essa sensação para a melodia e para a interpretação no videoclipe, para que quem ouça se sinta imerso nesse romance proibido" , comenta Giana sobre a nova canção.

A composição traz versos carregados de emoção e mistério, narrando um jogo entre liberdade e entrega, onde o desejo fala mais alto. "Na cama sou tua, nua / Na rua sou minha, fujo de coleira" são trechos que exemplificam essa dualidade intensa, embalados pelo ritmo crescente da música.

O videoclipe aposta em uma estética intimista, valorizando a interpretação de Giana em diferentes ângulos. Com iluminação estratégica e takes que exploram sua expressividade genuína, o clipe reforça a conexão emocional da canção, bem como a qualidade audiovisual da produção com carga cinematográfica.

Após o sucesso de "Me Deixa Viver", single que ultrapassou a marca de 1 milhão de streams no Spotify e consolidou a cantora como um dos grandes nomes emergentes do pop nacional, Giana segue expandindo sua trajetória. Com quase 5 milhões de seguidores nas redes sociais, a artista conquistou reconhecimento de nomes como Marília Mendonça, Billie Eilish e Teddy Swims, além de já ter se apresentado em palcos prestigiados como o Rock in Rio e o Festival de Cannes.

"Segredo Clichê" é a aposta da cantora após o lançamento de "fevereiro, 2023", reafirmando sua evolução artística e marcando mais um momento importante em sua carreira. Com essa nova faixa, Giana reforça sua identidade sensível e intensa, prometendo mais uma música marcante para sua crescente trajetória na música brasileira.


Gloria Groove lança mini documentário revelando bastidores e emoção do Carnaval 2025

Produção acompanha a maratona de shows da cantora e destaca detalhes inéditos do #CarnavalDaGG

Gloria Groove acaba de disponibilizar em suas redes sociais um mini documentário especial sobre os bastidores do seu Carnaval 2025, oferecendo aos fãs uma visão inédita da intensidade, dos desafios e da magia por trás da temporada mais agitada do ano. No registro, é possível acompanhar a cantora e sua equipe em uma verdadeira jornada pelas cidades de São Luís, Recife, Brasília e Rio de Janeiro.

Entre encontros com fãs e performances arrebatadoras, o vídeo mostra como Serenata da GG ganhou vida no Carnaval — com direito a figurinos icônicos que roubaram a cena em cada apresentação. A artista trabalhou lado a lado com a stylist Bianca Jahara para resgatar inspirações do moodboard original do projeto e transformar referências do romantismo e da sensualidade em visuais impactantes, que traduzem a estética dessa nova fase.

Em São Luís, Gloria deu início à maratona encarnando uma sofisticada coelhinha da Playboy. Em Recife, brilhou como uma majestosa Rainha de Copas. Já em Brasília, surgiu como Pierrot, enquanto no primeiro dia no Rio de Janeiro virou Cupido imponente, com asas grandiosas. Para encerrar, no Nosso Camarote, no Rio, apostou em uma cowgirl rosa cheia de atitude e brilho.

Com imagens exclusivas dos bastidores, o mini doc celebra a potência artística da cantora e entrega aos fãs um verdadeiro conto visual, recheado de amor, fantasia e muita emoção.


TIAGO IORC estreia na língua espanhola com “Quédate Otra Vez”(Amei Te Ver), feat com Kany García

O cantor, compositor e músico Tiago Iorc começa 2025 em expansão musical  e anuncia o lançamento de seu primeiro álbum em espanhol. Representado pela gravadora brasileira Som Livre, o projeto vem de uma parceria entre a gravadora e a Sony Music US Latin com o selo 5020. O lançamento nas plataformas digitais da faixa “Quédate Otra Vez (Amei Te Ver)”, nesta quinta-feira, dia 23 de janeiro, é fruto da parceria do artista com Kany García - vencedora de sete Latin GRAMMY®. Kany já alcançou a marca de duas vezes no Billboard Latin Pop Airplay Top 10, seis vezes no Top 30 e quatro vezes no Top 50 do Billboard Hot Latin Track. A canção é uma versão em castelhano do hit “Amei Te Ver", escrita em conjunto por Tiago e Kany.

 

A colaboração entre os artistas apresenta a mistura da sensibilidade musical de Tiago Iorc com a voz potente de Kany García, dando novo tom e vitalidade à canção,  lançada há 10 anos e que, em 2016, foi indicada ao Latin GRAMMY® na categoria de Melhor Canção na Língua Portuguesa.

 

“Revisitar e recriar essa música em espanhol foi uma experiência surpreendentemente linda”, diz o cantor, compositor e músico brasileiro, que passou vários meses em Miami colaborando com artistas da língua espanhola. “Gravá-la com Kany foi um presente imenso, seu talento e paixão elevaram a música a novos patamares", comenta o artista sobre o projeto que é representado pela Som Livre no Brasil. 

 

Com essa participação, Kany García chega para somar na lista de estrelas que já colaboraram anteriormente com Tiago, entre eles se destacam Laura Pausini, Milton Nascimento, Jorge Drexler e Anitta, entre outros. 

 

“Quédate Otra Vez” (Amei Te Ver) foi produzida pelo produtor colombiano Richi López junto do próprio Tiago, e é lançado acompanhado de um vídeo gravado em Miami sob a direção de José Ovi Jiménez e a produção de Mike Ho, que potencializa a proposta musical de uma forma muito potente e dá à música uma personalidade ainda mais marcante.

 

 

Sobre TIAGO IORC

 

Vencedor de cinco Latin GRAMMY® e com mais de 15 anos de carreira, Tiago Iorc conta com oito álbuns de estúdio, dois álbuns ao vivo e alianças musicais com nomes consagrados como Milton Nascimento, Laura Pausini, Jorge Drexler, Anitta e Sandy, entre outros. Autor de sucessos como "Amei Te Ver", "Coisa Linda" e "Tangerina", o cantor e compositor se consolidou como um dos principais ícones da música brasileira em 2015. Atualmente, conta com mais de 2,7 milhões de seguidores no Instagram, 2,3 milhões de ouvintes mensais no Spotify e 2,3 milhões de assinantes e mais de um bilhão de visualizações no seu canal no YouTube, números que refletem sua relevância no cenário nacional e internacional. Em 2024, Tiago retomou seu projeto exclusivo “Noite dos Namorados”, turnê que esgotou ingressos em diversas capitais brasileiras. Além disso, em setembro, realizou uma bem-sucedida turnê pela Europa, na qual visitou países como Inglaterra, Alemanha, França, Espanha, Portugal, entre outros. No total, foram 15 cidades em 8 países. Com 11 músicas inéditas, seu lançamento mais recente, o disco “Antes Que O Mundo Acabe” conta com as artistas Anitta e Julia Mestre e foi indicado ao Grammy Latino de 2024. Tiago está atualmente trabalhando em seu primeiro projeto em espanhol.

 

Assessoria de Imprensa Som Livre - Omim Comunicação:

 

Luanna Marin [email protected]

Fernanda Burzaca - [email protected]


O sonhador João Guedes

As melhores coisas da vida são assim, verdadeiros presentes inesperados que chegam quando menos esperamos. Na véspera de Natal, fui até a chácara Capim Branco, pertencia aos meus avós maternos, em busca de informações sobre como chegar à Fazenda Encantado para buscar mudas de plantas. Um senhor, que estava trabalhando, parou de usar a roçadeira e assim que me apresentei. Ele me explicou o caminho e, como se fôssemos velhos conhecidos, começamos uma conversa envolvente. O solo ancestral, a majestosa mangueira e o rego d’água, mesmo seco, presenciaram meu encantamento. A cada palavra e relato de suas experiências, percebia o magnetismo, a potência dos trabalhos realizados por Seu João Guedes. Fui tocado por suas histórias a ponto de me comprometer, ali a registrá-las por escrito, inspirada pelo que acabara de ouvir.

Monumento do Cofre foi projetado e idealizado por João Guedes, resgatando um importante símbolo da história da cidade de Baliza-GO. Segundo ele, desde a fundação da cidade, o cofre fazia parte do patrimônio municipal, utilizado pela prefeitura para armazenar suas economias, os pagamentos e outros documentos oficiais. Após anos de uso, foi descartado no córrego da ponte, onde permaneceu por 21 anos.

Guedes relembra o esforço e ajuda que recebeu para recuperar e resgatar o cofre: "Reuni cinco amigos – Otávio, Frazão, Werley e Bastião Farofa – para tirá-lo de lá e trazê-lo de volta. Ele representa um patrimônio histórico e não podia ser deixado abandonado." Segundo sua estimativa, o cofre chegou à cidade por volta de 1930 ou 1935. Ele relembra sua importância como guardião dos tempos áureos da economia local. Muito mais do que um objeto de valor financeiro, ele testemunhou memórias de encontros românticos, momentos de lazer, celebração e conversar regadas a cachaça. "A gente achou que precisava restaurá-lo para se tornar uma lembrança bonita e preservada para todos. Não podíamos deixar essa memória morrer, então restauramos e fizemos um monumento para que todos pudessem ver" ressalta Guedes.

Fatos24horas

Hoje, o monumento é um ponto de referência atrai turistas e moradores, que o fotografam como símbolo de identidade cultural. Guedes enfatiza a impressionante robustez, o tamanho e peso da peça: "Não se faz mais um cofre assim, hoje em dia; ele pesa cerca de 500 quilos ou mais." O cofre repousa sobre uma base de alvenaria construída pelo ex-vereador Frazão Ferreira, enquanto Guedes auxiliava-o como ajudante na obra. Ele recorda os esforços para levantar a peça: "Corri atrás de talha, cabo de aço e guincho, e com união conseguimos colocar o cofre no lugar (praça central)."

Na placa do monumento, imortaliza o esforço desse visionário com a inscrição lê-se: "Projeto de um cidadão sonhador – velho Guedes. Esta é uma celebração do idealismo e da dedicação de um homem autodidata talentoso, um mestre na arte de contar histórias, que desafiou as barreiras de uma sociedade patriarcal, branca e rigidamente hierarquizada. Com habilidade e sabedoria, ele deixou sua marca na história, desempenhando um papel fundamental na preservação da memória coletiva de Baliza. O monumento do cofre foi inaugurado em 2007.

Vanney Neves, atual secretário de Cultura em Torixoréu-MT  destaca  que: "João Guedes, o guardião da história de Baliza! Um homem simples, visionário e obstinado pela preservação da memória e da identidade cultural do povo balizense. A sua coragem, luta, determinação e perseverança é uma marca inabalável de amor à sua terra, reconhecendo traços de gente, que foi historicamente marginalizada pelos setores castos da sociedade. A voz de João Guedes é a palavra potente, que permanece resistindo ao descaso, o revérbero contemporâneo de homens e mulheres destemidos, que, fizeram história, labutando na busca de preciosos sonhos submersos, emergindo de léguas de fundura o brilho originário da coroa de Baliza, a “Rainha do Araguaia”, em seu marco histórico, assim como ficou conhecida nos idos de sua época de ascensão econômica e social, com vultos refletindo nos grandes centros do país".

Fatos24horas

O projeto de construção do monumento da bomba (máquina utilizada para enviar ar aos garimpeiros no fundo do rio), foi inspirado nas memórias afetivas de João Guedes, é um símbolo de sua dedicação à preservação da história dos garimpeiros de Baliza. Quando criança, Guedes via capacetes e máquinas abandonadas nos quintais da cidade, o que o motivou a resgatar e valorizar esse patrimônio material e imaterial. Em suas palavras, ele conta como recebeu essa relíquia: "O homem me prometeu: ‘Você nos ajuda na política, e se ganharmos, te dou aquela máquina’. Lutamos com unhas e dentes, vencemos, e ele me entregou."

Com entusiasmo, Guedes destaca a importância de homenagear os garimpeiros que construíram a cidade: “Se não corrermos atrás para preservar nossa história, ela se perderá. O monumento mostra como Baliza foi fundada pelos garimpeiros de mergulho, garantindo que nossa memória permaneça viva. ” O obelisco, chamado Tempo do Garimpo, é composto por um capacete de escafandro, duas pedras redondas com argolas usadas como peso (de 30 e 35 quilos) para manter o mergulhador submerso (no fundo do Rio Araguaia) enquanto trabalhava mandando cascalho, e uma máquina de manivelas que bombeava o ar. A placa que ornamenta a obra celebra o nome de múltiplos trabalhadores desde garimpeiros, donos e fornecedores de garimpos, navegadores e parteira, incluindo Manoel Jorge, dono da máquina.

No entanto, Guedes lamenta o vandalismo, depredação e o roubo do cristal de três quilos que adornava a obra: “Era um cristal belíssimo. Quebraram o vidro e levaram o cristal, e não conseguimos outro para substituir. ” A luta de João Guedes vai além da construção desses três monumentos. Ele defende que a história dos garimpeiros seja definitivamente reconhecida, estudada e valorizada, ocupando seu devido espaço/lugar na historiografia local e regional. Ao tornar visível o legado desses trabalhadores, frequentemente excluídos dos registros oficiais, ele atravessa as barreiras da opressão, submissão, analfabetismo, academicismo e do racismo. O monumento da máquina foi inaugurado em 1º de maio de 2009, junto com a feira da agricultura familiar.

 Fatos24horas

João Guedes, homem musculoso, de estatua mediana, retinto, de falar solta e articulada, relata com orgulho o projeto da estátua em homenagem ao garimpeiro José Rodrigues de Siqueira, um ícone da cidade de Baliza. Ele conta que compartilhou seu sonho com a administração municipal: "Queria colocar uma estátua de um garimpeiro na praça." Com o apoio da prefeita (Fernanda), do ex-secretário de saúde e do ex-prefeito Jânio, a ideia ganhou forma. Após uma conversa no gabinete, a prefeita autorizou a obra, enfatizando que a homenagem deveria ‘acontecer em vida’, para que o homenageado pudesse presenciar a inauguração. Guedes elaborou o projeto, fornecendo detalhes sobre como a estátua deveria ser feita, e a prefeitura executou tudo conforme o planejado.

A inauguração ocorreu durante a Festa dos Filhos Ausentes em 2018, com a presença de uma multidão e diversas autoridades. Guedes lembra com emoção o momento: "Seu Zé estava lá, sentado ao lado de dona Maria, e quando a fita foi cortada, ele disse me diz: que aquela seria uma das noites mais felizes da sua vida." O reconhecimento tocou profundamente a família de José Rodrigues de Siqueira, cuja filha expressou sua gratidão com um abraço caloroso.

José Rodrigues chegou a Baliza aos nove anos, vindo de Xavantina. Garimpeiro destemido, desbravou a região e contribuiu significativamente para a economia local. Foi construtor de estradas, pontes, moradias e currais, e colaborou com renomados fornecedores de garimpo, como Virgílio Gomes, Alcy Barreto, Durães, e Moacyr Catalão. Sua trajetória inclui 45 anos mergulhando no Rio Araguaia, tornando-o um profundo conhecedor da história, hidrografia e da economia local.

 Fatos24horas

Guedes destaca que a homenagem aos garimpeiros foi pioneira em Baliza, apesar de o município ter tido cinco prefeitos e inúmeros vereadores ligados ao garimpo, sem que nenhumas iniciativas semelhantes fossem realizadas. O monumento rapidamente se tornou um dos mais fotografados da cidade, e até mesmo a faculdade do campus Pontal do Araguaia visitou a estátua diversas vezes, entrevistando “Seu Zé” para registrar suas memórias.

Tive a honra de contemplar suas novas coleções, que incluíam cédulas antigas, um punhal, um grande pedaço de fumo enrolado em palha de milho, um artefato (acendedor de fogo), picuás (peça feita de osso para guardar os diamantes), uma balança  e xibios arredondados, exibindo um brilho surpreendente. O incrível sonhador continua a garimpar peças, agora com o objetivo de construir um museu em Torixoréu-MT. 

 Por Gilda Portella- multiartista, sacerdotisa de umbanda e mestranda do PPGECCO- UFMT   

 


Mileide Mihaile é anunciada como Embaixadora Digital do Camarote Arpoador e brilha no coquetel de lançamento do Carnaval 2025

Celebrando sua nova conquista, a musa da Grande Rio arrasou com look deslumbrante no evento, ao lado de grandes nomes como Paolla Oliveira, David Brazil e Alane Dias

 

Mileide Mihaile deu início à sua preparação para o Carnaval 2025 em grande estilo ontem (14), durante o coquetel de lançamento do Camarote Arpoador no luxuoso hotel Fairmont, em Copacabana, Rio de Janeiro. A influenciadora e musa da Grande Rio, foi anunciada como a nova Embaixadora Digital do Camarote Arpoador, se juntando a um time de embaixadores de peso, como Paolla Oliveira e David Brazil.

 

Mileide compartilhou em suas redes sociais: "Estou super feliz em ser a nova Embaixadora Digital do Camarote Arpoador, que sempre frequentei e agora, em 2025, vai ter um novo significado. Agradeço a Deus, ao público, minhas seguidoras e aos organizadores do Camarote Arpoador pela oportunidade. Espero todos para curtir essa experiência incrível comigo!", afirmou.

 

O coquetel foi um verdadeiro espetáculo, com a presença de 100 convidados, incluindo nomes como Alane Dias e Isabelle Nogueira. A bateria da Grande Rio fez uma apresentação especial, agitando os convidados ao som da "Invocada" e esquentando o clima para o Carnaval. Além disso, foram anunciados dois grandes eventos: o Baile de Máscara – Jardim Tropical, com tema Amazônia, e a Feijoada da Apuração, que reforçam a parceria entre o Camarote Arpoador e o Fairmont Rio.

 

Mileide se destacou no coquetel com um vestido curto de animal print, exibindo as cores da Grande Rio. O stylist Luiz Plínio explicou sua inspiração: “Busquei criar um visual leve, que capturasse a energia do Rio e trouxesse o verde, marca da escola. O vestido mistura o despojado com o sensual, e o lenço, que está em alta, finaliza o look. Combinei acessórios de três marcas para alcançar o efeito desejado”.

 

Após o evento, Mileide seguiu para a quadra da Grande Rio, onde é Musa da Escola. Lá, ela brilhou ainda mais, usando um look todo em paetê com tons terrosos, que refletiu sua energia vibrante. Ela se destacou entre todos os presentes, mostrando que tem muito samba no pé e está mais do que pronta para o Carnaval 2025.

 

Com mais de 5 milhões de seguidores nas redes sociais, Mileide segue se consolidando como uma referência de empoderamento feminino, com forte presença online, além de seu trabalho como apresentadora e empresária. Ela promete incendiar o Sambódromo Marquês de Sapucaí e levar sua energia única para o coração do Carnaval.


Canal Brasil prepara maratona de filmes premiados no Festival de Brasília

Seis longas-metragens e cinco curtas-metragens fazem parte do esquenta para a 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que acontece entre os dias 30/11 e 07/12

O 57º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro será realizado entre os dias 30 de novembro e 7 de dezembro, e como forma de prestigiar mais uma edição do evento, o Canal Brasil exibe neste domingo, 24 de novembro, a partir das 10h30, onze filmes, entre curtas e longas-metragens, vencedores em categorias diversas incluindo o Prêmio Canal Brasil de Curtas nos últimos anos do festival. Entre as produções selecionadas, está o longa inédito “Ivan, o TerriRvel”, de Mario Abbade, uma coprodução do Canal Brasil, que ganhou o Prêmio Especial do Júri em 2020. O documentário resgata a obra do cineasta Ivan Cardoso, o inventor do subgênero cinematográfico, o terrir, que mistura comédia, chanchadas brasileiras, terror e suspense clássico norte-americano.

 

Os outros longas-metragens exibidos serão: “Candango: Memórias do Festival”, de Lino Meireles, vencedor do prêmio de Melhor Longa-Metragem na Mostra Brasília e no Prêmio Marco Antônio Guimarães em 2020. O filme retrata o surgimento do Festival de Brasília após um ano do início do golpe militar no Brasil, em 1965, e reúne as memórias de mais de 50 entrevistados que participaram da trajetória de 59 anos do festival, como a cineasta e atriz Helena Ignez, o diretor Ruy Guerra e o ator Rodrigo Santoro. Já o longa “A Febre”, de Maya Da-Rin, vencedor das categorias de Melhor Filme, Direção, Ator (Regis Myrupu), Fotografia (Bárbara Álvares) e Som (Felippe Schultz Mussel) em 2019, acompanha Justino (Regis Myrupu), um indígena de Manaus, que passa a ter uma febre misteriosa no mesmo momento em que sua filha se prepara para cursar Medicina em Brasília. 

 

Com Johnny Massaro, o “O Pastor e o Guerrilheiro”, de José Eduardo Belmonte, também faz parte da programação e retrata o drama de uma jovem ao descobrir que seu pai foi um torturador durante a ditadura militar no Brasil. O filme venceu as categorias de Melhor Longa-Metragem e Melhor Som (Olivia Hernández) na Mostra Brasília em 2022. O documentário “Mato Seco em Chamas”, de Joana Pimenta e Adirley Queirós, acompanha uma operação da polícia militar contra o tráfico de drogas na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal, em 2013. O filme ganhou os prêmios de Melhor Direção, Melhor Roteiro (Adirley Queirós e Joana Pimenta), Melhor Atriz (Lea Alves e Joana Darc), Melhor Atriz Coadjuvante (Andreia Vieira), Melhor Ator Coadjuvante (coral de motoqueiros), Melhor Direção de Arte (Denise Vieira), Melhor Trilha Sonora (Muleka 100 Kalcinha) e Melhor Filme do Prêmio da Crítica em 2022.

 

Em “Piedade”, de Cláudio Assis, Fernanda Montenegro interpreta Dona Carminha. Ela e sua família tentam resistir a uma proposta de uma grande petroleira que chega na região onde moram. O longa ganhou o Prêmio Especial do Júri de Melhor Longa-Metragem, além das categorias de Melhor Ator Coadjuvante (Cauã Reymond) e Melhor Direção de Arte (Carla Sarmento) na edição de 2019.

 

“Piedade” de Cláudio Assis; “Candango: Memórias do Festival”, de Lino Meireles; “Como Respirar Fora D’Água”, de Júlia Fávero e Victoria Negreiros; e “Alfazema”, de Sabrina Fidalgo. Fotos: Divulgação

A Maratona Festival de Brasília também apresenta cinco curtas-metragens, são eles: “Escasso”, de Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles, eleito Melhor Curta-Metragem pelo Júri Oficial, Melhor Direção e Melhor Atriz (Clara Anastácia) em 2022. O filme acompanha Rose, personagem interpretada pela diretora Clara Anastácia, uma passeadora profissional de pets que apresenta sua nova casa para uma equipe documental e celebra o sonho da casa própria. Em “Nossos Passos Seguirão os Seus”, de Uilton Oliveira, o militante anarquista Domingos Passos teve sua história apagada, mas se torna protagonista do documentário, que levou o Prêmio Canal Brasil de Curtas em 2022. Já o curta-metragem “Chão de Fábrica”, de Nina Kopko, foi premiado como Melhor Curta pelo Júri Oficial, Melhor Direção, Melhor Atriz (Joana Castro), Melhor Montagem (Lis Paim) e Melhor Figurino (Gabriella Marra) em 2021, e narra as experiências de quatro mulheres operárias de uma metalúrgica do ABC Paulista.

 

Também integram a maratona o curta “Como Respirar Fora D’Água”, de Júlia Fávero e Victoria Negreiros, em que uma nadadora negra é enquadrada por policiais ao sair de sua aula de natação, refletindo sobre a relação com o pai que também atua como policial. O filme levou o prêmio de Melhor Som (Bia Hong) e o Prêmio Canal Brasil de Curtas na edição de 2021. O último curta-metragem a ser exibido na programação é “Alfazema”, de Sabrina Fidalgo, que levou o prêmio de Melhor Direção e Melhor Trilha Sonora (Vivian Caccuri) em 2019 e traz a personagem Flaviana (Shirley Cruz) que, durante o Carnaval, teve um caso com um amante que se recusa a sair do chuveiro.

 

Maratona Festival de Brasília

Horário: Domingo, 24/11, a partir das 10h30

 

Candango: Memórias do Festival (2020) (118’)

Horário: Domingo, dia 24/11, às 10h30

Classificação: 14 anos

Direção: Lino Meireles

Sinopse: Em 1965, um ano após o início da ditadura militar brasileira, um oásis de liberdade foi  inaugurado na capital do país: o Festival de Cinema de Brasília, marco da resistência  cultural e política. Este documentário conta a trajetória do evento a partir de relatos das  pessoas que construíram a história do festival, entre elas a cineasta e atriz Helena Ignez,  o diretor Ruy Guerra, o ator Rodrigo Santoro e o crítico Rubens Ewald Filho. O filme  propõe o resgate da memória do que se passou em mais de 50 anos de celebração do  cinema brasileiro pelas lembranças de mais de 50 entrevistados.

 

Escasso (2022) (15’)

Horário: Domingo, dia 24/11, às 12h30

Direção: Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles

Sinopse: Um mockumentary político que nunca fala de política. Rose, uma passeadora de pets, apresenta seu novo lar para uma equipe documental enquanto celebra a realização do sonho da casa própria, mesmo que ocupada.

 

A Febre (2019) (96’)

Horário: Domingo, dia 24/11, às 12h50

Classificação: 10 anos

Direção: Maya Da-Rin 

Sinopse: Justino, de 45 anos, indígena do povo Desana, é segurança no porto de Manaus, Amazonas. Enquanto sua filha se prepara para estudar medicina em Brasília, Justino é dominado por uma febre misteriosa. 

 

Nossos Passos Seguirão os Seus (2022) (13’)

Horário: Domingo, dia 24/11, às 14h30

Classificação: Livre

Direção: Uilton Oliveira

Sinopse: Apagado da história oficial do movimento operário brasileiro, Domingos Passos, um aguerrido militante anarquista, sai das sombras em direção à eternidade.

 

O Pastor e o Guerrilheiro (2022) (115’)

Horário: Domingo, 24/11, às 14h45

Classificação: 14 anos

Direção: José Eduardo Belmonte

Sinopse: Em 1968, o jovem comunista João deixa a universidade e vai para uma guerrilha na Amazônia. É preso, torturado e enviado para a prisão em Brasília, onde encontra Zaqueu, um cristão evangélico preso por engano. Eles sofrem juntos, superam diferenças ideológicas, se ajudam e marcam um encontro para 27 anos depois, à meia-noite, na virada do milênio, em cima da Torre de TV de Brasília - mas João morre em um acidente de carro, em 1990. Em 1999, um velho coronel do exército suicida-se e deixa parte de sua herança para Juliana, filha bastarda fruto de seu relacionamento com a antiga empregada da casa. Através de um livro encontrado na casa, ela descobrirá que seu falecido pai foi o torturador dos dois jovens no passado e que o encontro marcado entre os rapazes não ocorrerá. O destino colocou Juliana na história e o encontro marcado terá um desfecho diferente do que foi combinado.

 

Chão de Fábrica (2022) (24’)

Horário: Domingo, 24/11, às 16h40

Direção: Nina Kopko

Sinopse: ​1979. As máquinas desligam para o horário do almoço dentro de uma metalúrgica do ABC Paulista. Quatro operárias comem dentro do banheiro feminino. Entre risos e conflitos, cada uma guarda o seu segredo.​

 

Mato Seco em Chamas (2022) (153’)

Horário: Domingo, 24/11, às 17h05

Classificação: 14 anos

Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta

Sinopse: Na favela de Sol Nascente, na Ceilândia (DF), a principal moeda de troca entre grupos inimigos é o petróleo. Chitara, grande gasolineira da região, tenta fidelizar a clientela junto ao seu poço particular, com a ajuda da irmã. Quando o Brasil se torna mais conservador e ameaça votar na extrema-direita, o posicionamento de Chitara se transforma num ato político.

 

Como Respirar Fora D’Água (2021) (16’)

Horário: Domingo, 24/11, às 19h40

Classificação: 12 anos

Direção: Júlia Fávero e Victoria Negreiros

Sinopse: No caminho de volta de um dos treinos de natação, Janaína é violentamente incriminada pela polícia. Agora em casa e livre de perigo, ela encara sua relação com o pai, Júlio, também policial militar, com outros olhos.

 

Piedade (2021) (94’)

Horário: Domingo, 24/11, às 20h

Classificação: 18 anos

Direção: Cláudio Assis

Sinopse: A rotina dos moradores da pacata cidade litorânea de Piedade é abalada pela chegada de Aurélio (Matheus Nachtergaele), um grande empresário da indústria petrolífera de São Paulo, que planeja remover todas as residências e empreendimentos da região, a fim de ter melhor acesso aos recursos naturais.

 

Alfazema (2021), de Sabrina Fidalgo

Horário: Domingo, 24/11, às 21h35

Classificação: 14 anos

Direção: Sabrina Fidalgo

Sinopse: Alfazema é um curta-metragem brasileiro de comédia, escrito e dirigido por Sabrina Fidalgo e vencedor de prêmios no Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro e no Festival de Brasília. Ao longo de 24 minutos, o curta traz a personagem Flaviana (Shirley Cruz) que, durante o Carnaval, precisa enfrentar um difícil dilema: como se livrar de um casinho da noite passada que se recusa a sair de seu chuveiro? 

 

Ivan, o TerriRvel (2024) (103') – Coprodução – Inédito

Horário: Domingo, 24/11, às 22h

Classificação: 18 anos

Direção: Mario Abbade

Sinopse: O documentário “Ivan, o TerriRvel” promove um resgate da obra do cineasta Ivan Cardoso, o inventor de um subgênero cinematográfico, o terrir. Uma mistura de comédia, chanchadas brasileiras, e de filmes de terror e suspense clássicos norte-americanos. O documentário também traz um material de arquivo, cenas documentais, animações e reconstruções ficcionais, buscando refletir sobre sua importância cinematográfica e traçar o retrato de um personagem marcante na historiografia do cinema brasileiro. Também retrata a sua parceria com o artista plástico Hélio Oiticica.


Do Ceará, filme "Greice" será exibido em Los Angeles, na 16ª edição do HBRFF - Hollywood Brazilian Film Festival, em Los Angeles

De 29 de outubro a 2 novembro, festival apresenta filmes brasileiros de destaque internacional em Los Angeles. "Greice", de Leonardo Mouramateus, integra a seleção oficial ao lado de "Cidade; Campo", "No Nosso Sangue", Baby", "Oeste Outra Vez", "Malu" e "Cidade de Deus - A Luta não Para"

De 29 de outubro a 2 de novembro, a 16º edição do Hollywood Brazilian Film Festival ocupará a cidade norte-americana de Los Angeles com os filmes brasileiros que mais tiveram destaque nos principais festivais internacionais.

 

Entre as produções que integram a seleção principal de 2024, está "Greice", longa cearense dirigido por Leonardo Mouramateus, com AmandyraDiplas Faela Maya no elenco. Greice (Amandyra) é uma jovem mulher brasileira estudando e trabalhando em Lisboa. Em um dia de trabalho, ela conhece Alfonso e essa relação vai ser o estopim para uma série de acontecimentos que a levam de volta a seu Ceará natal. 

 

Neste seu terceiro longa, o diretor encontra uma forma extremamente precisa de conectar seus jogos de fabulações e espelhos, sempre passados nesta fronteira imaginária que une (e separa) Brasil e Portugal. Com seus diálogos mordazes, interpretados por um elenco cativante, o filme trata com notável leveza de temas complexos ao redor das identidades, e em especial das relações sociais e de gênero.

 

“O cinema brasileiro está passando por um momento extraordinário, com cineastas criando obras ousadas e originais que capturam o espírito de nossa cultura. Estamos muito empolgados em trazer a diversificada programação deste ano para Los Angeles”, comenta Talize Sayegh, fundadora e diretora executiva do festival. “Nosso objetivo é amplificar as vozes de cineastas que trazem perspectivas únicas e sub-representadas para a tela”, completa

 

Filme "Ainda Estou Aqui" é o filme de abertura da edição 2024 do HBRFF - Cred Reprodução

“Ainda Estou Aqui” na abertura do Hollywood Brazilian Film Festival

 

Para a edição de 2024, o festival abre, mais uma vez, com o representante brasileiro na categoria de Melhor Filme Internacional do Oscar, o comentado “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles. Logo depois da exibição, haverá um painel com a protagonista Fernanda Torres e o ator Selton Mello.

O longa, que é uma adaptação do livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva sobre sua mãe, Eunice Paiva, se passa no Brasil, na década de 1970. Na trama, uma mulher casada com um importante político precisa mudar sua vida completamente depois que ele é exilado durante a ditadura. A dona de casa se vê obrigada a virar ativista de direitos humanos após o desaparecimento de seu marido. 

 

“Por meio do nosso festival, procuramos apoiar e inspirar projetos brasileiros e expandir a riqueza e diversidade do nosso país, promovendo a consciência cultural com produções pouco vistas nos Estados Unidos. A obra de Walter Salles será apresentada aos votantes do Oscar, por exemplo, potencializando sua visibilidade para o maior prêmio do mercado cinematográfico do mundo ”, explica Talize. 

 

“Ainda Estou Aqui” reúne um elenco consagrado, com Fernanda Montenegro, indicada ao Oscar em 1998 por “Central do Brasil”, Fernanda Torres e Selton Mello.

 

A programação de filmes do HBRFF apresenta uma variedade de exibições em parceria com a Cinemateca Americana, no Los Feliz Theater e no Aero Theatres, incluindo estreias e obras de diretores veteranos e talentos emergentes. Os destaques incluem Cidade; Campo”, dirigido por Juliana Rojas, que ganhou o prêmio de Melhor Direção no Encounters do Berlinale; o favorito do Sundance, “Malu”, dirigido por Pedro Freire; e “Baby”, dirigido por Marcelo Caetano, vencedor do prêmio da Semana da Crítica em Cannes.

O festival contará com uma exibição especial gratuita da série original completa da HBO “Cidade de Deus: A Luta Não Para” no dia 2 de novembro, seguida por um painel com o diretor Aly Muritiba. Esta série serve como uma continuação do aclamado filme de 2002, Cidade de Deus, originalmente adaptado por Bráulio Mantovani do romance de Paulo Lins e dirigido por Kátia Lund e Fernando Meirelles. A série é estrelada por Alexandre Rodrigues, Thiago Martins, Roberta Rodrigues, Sabrina Rosa, Edson Oliveira, Marcos Palmeira e Andréia Horta.

 

O festival também apresentará a segunda edição do Think Cinema Think Brazil Lab em colaboração com a SPCINE, que apoia seis cineastas indígenas, negros e LGBTQIA+ com mentoria de profissionais líderes da indústria de Los Angeles. Essa iniciativa reflete o compromisso do HBRFF em proporcionar oportunidades para talentos brasileiros e abordar a falta de representatividade na indústria do entretenimento brasileiro, em que apenas 2% dos profissionais são negros, apesar de 57% da população do Brasil se identificar dessa forma. No ano passado, a iniciativa gerou inúmeros sucessos. Participantes, como Tatiana Lohmann, conseguiram a oportunidade de apresentar sua série à NBC, Alicia Marcone ganhou uma bolsa na Stella Adler Academy, e Belize Moefeli teve a chance de apresentar sua comédia romântica à Film Land.

 

Este ano, o evento continuará a promover talentos emergentes através de seu laboratório de cinema. O vencedor do laboratório receberá representação exclusiva da renomada agência APA, um passo crucial para expandir sua carreira em Hollywood, além de assistência no processo de visto O-1, permitindo que eles tragam suas histórias únicas para um público global.

Seleção oficial de 2024 do HBRFF - Cred Reprodução

A seleção oficial de 2024 é composta por:

 

- “No Nosso Sangue” (Dir. Pedro Kos | Brasil | 2024 | 89’)

Sinopse: Uma jovem cineasta, Emilly, grava um documentário sobre seu reencontro com a mãe, depois de 10 anos afastada, mas a investigação acaba revelando perigosos segredos. Ela se junta ao cinegrafista Danny para registrar o momento, mas tudo muda quando a mãe desaparece misteriosamente, muito provavelmente por causa dos vícios e problemas que a fizeram abandonar o lar anos atrás. 

 

“Cidade; Campo” (Dir. Juliana Rojas | Brasil | 2024| 119’)

Sinopse: O filme acompanha a história de duas mulheres que transitam entre a vida urbana e rural em busca de um novo começo. Após um desastre natural devastar suas terras, Joana (Fernanda Vianna), foge para São Paulo para tentar recomeçar do zero em um ambiente desconhecido. Enquanto isso, Flávia (Mirella Façanha), se muda com sua esposa Mara (Bruna Linzmeyer) para a fazendo de seu falecido pai, onde enfrentarão os desafios para se adaptar à vida no campo. A narrativa explora as transformações e desafios enfrentados pelas protagonistas em meio a novas paisagens e realidades, destacando a luta pela sobrevivência e a busca por identidade em contextos de ruptura e mudança.

 

- “Greice”(Dir. Leonardo Mouramateus | Brasil | 2024 | 110’)

Sinopse: Greice é uma jovem mulher brasileira estudando e trabalhando em Lisboa. Num dia de trabalho, ela conhece Alfonso, e essa relação vai ser o estopim para uma série de acontecimentos que a levam de volta a seu Ceará natal. Neste seu terceiro longa, Leonardo Mouramateus encontra uma forma extremamente precisa de conectar seus jogos de fabulações e espelhos, sempre passados nesta fronteira imaginária que une (e separa) Brasil e Portugal. Com seus diálogos mordazes, interpretados por um elenco cativante, o filme trata com notável leveza de temas complexos ao redor das identidades, e em especial das relações sociais e de gênero.

 

- “Baby” (Dir. Marcelo Caetano | Brasil | 2025 | 107’)

Sinopse: Baby é o apelido que Wellington (João Pedro Mariano) recebe. Ele é um jovem recém-libertado de um centro de detenção e se vê perdido nas ruas de São Paulo. Durante uma visita a um cinema com foco em produções pornográficas, ele conhece Ronaldo (Ricardo Teodoro), um garoto de programa que tem Baby como seu protegido e está determinado a ensinar as malícias da vida e novas formas de sobreviver.

A partir de então, os dois iniciam uma relação tumultuada, marcada por conflitos entre exploração e proteção, ciúme e cumplicidade. Ambientado em um cenário urbano vibrante, Baby explora as complexidades das conexões humanas e os desafios de se reintegrar na sociedade após o período de detenção.

 

“Oeste Outra Vez” (Dir. Erico Rassi | 2024 | Brasil | 97’)

Sinopse: A produção apresenta a narrativa de um faroeste brasileiro ambientado em um lugar isolado no sertão de Goiás, no Brasil, onde homens rudes, incapazes de lidar com suas próprias fragilidades, são constantemente abandonados pelas mulheres que amam. Tristes e amargurados, eles se voltam violentamente uns contra os outros. 

 

- “Malu” (Dir. Pedro Freire | 2023 | Brasil| 100’)

Sinopse: O longa conta a narrativa de Malu (Yara de Novaes), uma atriz desempregada no auge dos seus 50 anos que vive em uma casa precária na periferia no Rio de Janeiro. Ela é obrigada a conviver com sua mãe racista e tenta viver sob a relação tensa e desagradável que mantém com sua própria filha. Malu enfrenta essa luta constante de más relações e energias enquanto tenta sobreviver às memórias de um passado glamouroso que a persegue. 

 

“Cidade de Deus: A Luta não Para” (Dir. Aly Muritiba | 2024 | Brasil | 6x50’)

Sinopse: A série original da HBO é uma continuação adaptada da obra literária de Paulo Lins e acompanha os personagens do renomado filme de 2002 depois de 20 anos, pelas lentes de Buscapé (Alexandre Rodrigues). A produção retrata o impacto dos conflitos entre policiais, traficantes e milicianos na vida dos moradores da comunidade. A história volta às telas a partir da saída do jovem traficante Braddock (Tiago Martins) da prisão. Ele decide tentar recuperar o controle do morro das mãos do chefe Curió (Marcos Palmeira), colocando os moradores da Cidade de Deus no meio do fogo cruzado entre a milícia, o tráfico e as autoridades do Rio de Janeiro. 

 

16º Hollywood Brazilian Film Festival ocorre de 29 de outubro a 2 de novembro. Confira mais informações e a programação completa pelo site oficial: https://hbrff.org/ . A edição 2024 tem patrocínio do SPCine, Projeto Paradiso, Consulado Geral do Brasil - Los Angeles, Copa Airlines e Santos Lloyd Law Firm PC.

 

Serviço

16º Hollywood Brazilian Film Festival

Data: 29 de outubro a 2 de novembro

Site oficialhttps://hbrff.org/

Redes Sociais Oficias: Facebook.com/HBRFILMFEST | Instagram | Youtube

Patrocínio: SPCine, Projeto Paradiso, Consulado Geral do Brasil - Los Angeles, Copa Airlines e Santos Lloyd Law Firm PC.

Apoio: TIP - Performance de Mídia

 

 

Sugestões de palavras-chave: Cinema brasileiro, Hollywood Brazilian Film Festival, cinema independente, Ainda Estou Aqui, Greice, Cidade;Campo, Cidade de Deus, Malu, Oeste Outra Vez, Oscar 2025, Baby, No nosso Sangue,


São Félix do Araguaia tem terceira seletiva do Festival Sons do Araguaia neste sábado

Fatos24horas

Os classificados se juntam aos demais artistas regionais do Araguaia para a final em Água Boa, em 9 de novembro. Premiação da final será de R$ 130 milOs classificados se juntam aos demais artistas regionais do Araguaia para a final em Água Boa, em 9 de novembro. Premiação da final será de R$ 130 mil


A terceira etapa seletiva do Festival Sons do Araguaia será em São Félix do Araguaia/MT, neste sábado, dia 12/10, às 19 horas, na Praça da Bíblia. A final do Festival Sons do Araguaia terá premiação de R$ 130 mil aos 5 primeiros lugares dos 25 classificados nas etapas.


Os cinco melhores colocados se juntarão aos demais classificados das etapas de Barra do Garças e Cocalinho para a final em Água Boa, no dia 9 de novembro. Além das apresentações dos artistas concorrentes, o festival tem feira de economia criativa e solidária, show com a banda Júris & Prudência’s e bate-papo institucional.


Mais informações e inscrições aos artistas de música podem ser encontradas no Instagram: @festivalsonsdoaraguaia e no site festivalsonsdoaraguaia.com.br. A realização do festival tem apoio do deputado Dr. Eugênio de Paiva, que destinou emenda de R$ 1,5 milhão para todas as etapas.


Depois da etapa seletiva de São Félix do Araguaia neste sábado (12/10), haverá ainda a fase de Alto Araguaia em 26/10 e a final Água Boa (9/11), nos dois locais das 19 horas às 23 horas.


Entre os objetivos do festival estão o impulsionamento de talentos regionais da música, o desenvolvimento da economia criativa da cultura e a capacitação profissional dos artistas locais nos municípios das etapas do evento. O festival tem formato com diversas atividades nos locais das fases entre setembro e novembro.
Cultura regional


Para o deputado Dr. Eugênio de Paiva o Festival Sons do Araguaia é um momento de lazer e entretenimento de toda a comunidade e cidades vizinhas onde são realizadas as etapas do evento.


“O Festival Sons do Araguaia é uma forma que encontramos para resgatar os festivais, levar cultura para a região e o Estado todo e ainda revelar o excelente talento para a música que temos em nosso Araguaia”, diz. Ele lembrou que no passado já houve excelentes festivais em Barra do Garças e São Félix do Araguaia.


“Fizemos o Festival Sons do Araguaia como forma de incentivar e apoiar os músicos, compositores e cantores da nossa região”, esclarece Dr. Eugênio.
Valor da cultura na economia local


O Festival Sons do Araguaia se caracteriza também pela promoção e fixação da cultura e indústria criativa como valores da economia local. São diretrizes do setor como indutor do desenvolvimento geral dos municípios, como por exemplo, do Vale do Araguaia.


Sendo assim, outro objetivo do Festival Sons do Araguaia é o desenvolvimento da economia criativa. Serão estimulados mecanismos de crescimento econômico da região, como a promoção da economia criativa e solidária, com a destinação de espaço para artesãos e pequenos empreendedores locais exibirem e comercializarem seus produtos.


Outros objetivos do festival incluem a integração cultural entre os municípios participantes e o fomento da capacitação e desenvolvimento profissional dos artistas locais
Dr Eugênio – O Deputado do Araguaia


Festa de São Cosme e Damião

Erês - essas entidades são as verdadeiras expressões da alegria e da honestidade, são verdadeiros magos, apesar da aparência frágil. Erês vem da língua yorubá e significa diversão e brincadeiras, ao contrário quando associam sua tradução com criança.

A manifestação dos Erês ou Ibejis, a concepção de que existem sete planos da Vida em que os seres se desenvolvem, justifica a existência do Plano Encantado ou Quinto Plano da Vida e, é nesse plano que se desenvolvem os Erês; nos reinos que são regidos por tronos; pais e mães Orixás.

Os Erês e os Ibejis manifestados na Linha das Crianças têm como objetivos pleno abrir os sentidos e as faculdades desses seres para que eles tenham capacidade de se diferenciarem entre si, de desenvolverem percepções sobre o todo, de se sensibilizarem e sentirem a vida como nós sentimos. A pureza, simplicidade e até mesmo a dificuldade de compreensão das adversidades humanas é marca registrada dos encantados, já que ainda não entendem o que é vida neste planeta.

O pai de santo Dionildo Campos, do Centro Espírita Nossa Senhora do Carmo, ressalta a importância de celebrar o dia de São Cosme e Damião, o dia das crianças: “A alegria da infância, do encantamento feliz na alvorada da vida é energia que vai alimentar - forjando na vida inteira – o prazer do novo e do aprendizado. Grandes escritores, pintores, mesmo arquitetos e músicos, expressam em suas artes o olhar encantado das crianças descobrindo a vida. Quando a arte acorda em nós a criança esquecida, adormecida ela é divina. Na Umbanda, o culto às crianças expressa nossa reverência à pureza ingênua dos infantes, ao tempo em que colocamos em prática o ensinamento de Jesus: Deixai vir a mim os pequeninos.”  

Já para Guilianna Altimari mãe de santo do Centro Espírita São Francisco e Santa Sara Kali menciona: “a festa de Cosme Damião vem para resgatar a nossa essência primordial de como chegamos a esse plano. A energia da pureza, alegria, sinceridade, simplicidade, amorosidade entre outras emoções que estão mais latentes quando somos crianças. Salve são Cosme e São Damião! Salve os Erês!”.  A festa de São Cosme e Damião esse ano será no Centro Espírita Nossa Senhora do Carmo, dia 25/09 a partir da 19:30h,  com distribuição das tradicionais sacolinhas de doces.

Fatos24horas

Em contrapartida, os “pequenos” são manifestadores naturais dos sentidos da vida e quando entramos em contato com eles somos inundados pelo Orixá, do qual são regidos. Desperta em nosso íntimo as questões que tangem esse sentido, seja ele fé, amor, conhecimento, justiça, lei e todos os sentidos ao qual entendemos pelos nossos Sagrados Orixás.

Elementos:

  • Sincretismo: São Cosme e São Damião;
  • Vela: Rosa claro, azul claro ou mista de rosa com azul;
  • Flores: Margaridas, flores coloridas;
  • Oferendas: Bolos, doces, pirulitos, dentre outras;
  • Bebida: Água, sucos doces e guaraná;
  • Pedras: Coloridas variadas;
  • Dia da semana e data comemorativa: Domingo e Segunda – feiras e 27 de Setembro;
  • Saudação: “Bejiróó! Oni Beijada” ! – A saudação tem significado de: “Ele é dois”
  • Ponto de Força: Jardins floridos, praças, parquinhos;
  • Símbolos: Brinquedos, doces;
  • Linha de Trabalho: Oxumaré;
  • Atributos: São seres encantados, então nunca passaram pela experiência do existir humano, trazem a energia da renovação, enchem as almas de esperança e empolgação por tudo que é novo, sabem nas incertezas que e encontram as melhores respostas. Sua missão é a de intermediar o contato entre as pessoas e os orixás.

Ponto encantado:

Cosme e Damião

Damião cadê do um

Do um foi passear

No cavalo de Ogum

Dois seria do mar

Dois mamãe Iemanjá (2x)

Oração dos Erês:

“São Cosme e São Damião, que por amor a Deus e ao próximo vos dedicais á cura do corpo e da alma de vossos semelhantes. Abençoai todos os médicos e farmacêuticos, medicai meu corpo na doença e fortalecei a minha alma contra o mal. Que vossa inocência e simplicidade, acompanhe e proteja todas as crianças. Que a alegria da consciência tranquila, que sempre vos acompanhou repouse também em meu coração. Que a vossa proteção São Cosme e São Damião, conserve meu coração simples e sinceros, para que as palavras de Jesus, também sirvam para mim: “Deixai vir a Mim os pequeninos, porque deles é o Reino dos Céus”. Ah, São Cosme e São Damião, rogai por todos nós. Amém”

 

Gilda Portella - pesquisadora e mestranda PPGECCO- UFMT   


Página 1 / 9

Próximo »

Telefone para contato

(65) 3358-5258

© copyright 2018 Todos os direitos reservados.